Secretário do Tesouro, Scott Bessent, vê otimismo nas relações EUA-China e prevê restituições de até US$ 150 bilhões.
Em entrevista à Fox Business, nesta terça-feira (16), o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, expressou otimismo em relação à conformidade da China com os acordos estabelecidos com Washington. Ele ressaltou que os presidentes Donald Trump e Xi Jinping demonstram um respeito mútuo, marcando um ponto de alívio nas tensões comerciais entre os dois países.
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Bessent manifestou o desejo de observar uma correção no déficit comercial da China, que atualmente atinge US$ 1 trilhão anualmente. Ele argumentou que este cenário não é sustentável para a economia global. A pressão por um equilíbrio comercial é um tema central nas discussões sobre a relação entre EUA e China.
O secretário também apontou a necessidade de o consumo interno na China aumentar. Essa observação reflete a preocupação de Washington com a dependência da China das exportações para impulsionar sua economia.
Uma estimativa importante divulgada por Bessent é a possibilidade de restituições de impostos entre US$ 100 bilhões e US$ 150 bilhões no primeiro trimestre do próximo ano. Essas restituições poderiam variar de US$ 1.000 a US$ 2.000 por família, um fator que contribui para o otimismo em relação à economia americana.
Bessent acredita que a economia dos EUA deve iniciar uma fase de “decolagem” nos trimestres iniciais de 2026, impulsionada pelas políticas da administração republicana. Ele enfatizou que os cortes de impostos e a desregulamentação podem liberar um grande volume de crédito, evitando a inflação e promovendo um crescimento substancial.
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