Sargento Portugal cobra melhores condições de trabalho para policiais no Rio

Deputado Portugal cobra melhores condições para policiais no Rio de Janeiro. Parlamentar avalia operações e destaca sobrecarga e escalas excessivas. Projeta lei para carga horária de 144h

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(Imagem de reprodução da internet).

Deputado Avalia Megaoperações Policiais no Rio de Janeiro

O deputado federal Sargento Portugal (Podemos–RJ) analisou as intensas ações policiais realizadas no Rio de Janeiro durante o ano de 2025. O parlamentar reconheceu a importância dessas operações no combate ao crime organizado e o apoio da população local.

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No entanto, Portugal enfatizou a necessidade de considerar as condições de trabalho enfrentadas pelos agentes de segurança.

Segundo o deputado, as polícias militares estão sobrecarregadas, tanto nos batalhões quanto durante o atendimento a grandes eventos, como festas populares, shows e competições esportivas em diversas regiões do estado. “É fundamental que se observem os desafios enfrentados pelos profissionais que atuam na linha de frente”, declarou Portugal, mencionando o recebimento de relatos sobre escalas excessivas, o que impacta negativamente a saúde e o bem-estar dos policiais que já operam em condições exigentes.

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Portugal tem feito cobranças contínuas ao secretário de Polícia Militar do Rio de Janeiro e ao governador do estado, buscando garantir condições de trabalho adequadas para a tropa. O parlamentar destaca que essa é uma luta constante e transparente, divulgada em suas redes sociais.

Ele defende que a valorização dos profissionais da segurança pública é essencial para o sucesso das operações e para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável.

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O deputado propôs o Projeto de Lei nº 5.967/2023, que estabelece uma carga horária máxima de 144 horas mensais para policiais e bombeiros militares. A proposta inclui a criação de um banco de horas e a possibilidade de remuneração extra, conforme regulamentação do Poder Executivo.

O Rio de Janeiro já implementa um modelo similar, o Regime Adicional de Serviço (RAS).

Portugal concluiu reforçando a defesa da categoria. “Uma segurança pública eficiente depende da valorização dos profissionais que a garantem”, afirmou o parlamentar.

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