Sabrina Carpenter Relata Queda Inusitada Durante Filmagem do Clipe “Manchild“

A cantora Sabrina Carpenter, de 26 anos, compartilhou uma experiência peculiar durante a filmagem do clipe da canção “Manchild”, que recentemente foi indicado ao Grammy de Melhor Videoclipe. A artista relatou ter sofrido uma queda inesperada ao cair sobre um cacto, um incidente que inicialmente gerou risos, mas logo se tornou uma situação desconfortável.

Em uma participação no programa “Late Night with Seth Meyers”, Sabrina descreveu o episódio: “Eu caí em um cacto. É tão fácil rir quando as pessoas se machucam. E eu ri, mas depois comecei a chorar”, admitiu. A cantora explicou que necessitou de atendimento imediato, com a presença de um paramédico.

O vídeo de “Manchild” representou um dos maiores desafios na carreira de Sabrina Carpenter. Ela detalhou a complexidade da produção, mencionando o uso de 37 figurinos e a grandiosidade do cenário, descrevendo-o como “meu maior cenário até hoje”.

A artista expressou gratidão por poder realizar a produção dos seus sonhos, apesar dos obstáculos enfrentados.

“Eu realmente gosto do vídeo, porque acho que, como faço música pop, às vezes você não espera esses visuais em uma canção assim. Então esse clipe significa muito para mim. Estou empolgada que todo mundo tenha gostado do vídeo”, celebrou.

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Além da disputa na categoria Melhor Videoclipe, “Manchild” concorre ao prêmio de Gravação do Ano, Canção do Ano e Melhor Performance Pop Solo.

A capa do álbum, que mostra Sabrina de joelhos no chão, próxima a um homem que puxa seu cabelo, gerou forte repercussão nas redes sociais. A artista expressou surpresa com a reação, admitindo que a imagem provocativa pode ter gerado controvérsia. “Fiquei surpresa.

Acho que principalmente porque, quando pensei em criar essa capa, me inspirei muito na ideia de um homem brincando delicadamente com meu cabelo. Porque acho que havia muitas metáforas entre esse cachorro e eu emocionalmente. Você sabe, ‘o melhor amigo do homem’ e todas as implicações que isso traz, o poder na dominância e submissão.

Quando vi, obviamente, para mim, fazia sentido em todos os aspectos entre meus amigos e minha família. Simplesmente parecia traduzir o som do material”, afirmou ela em entrevista à rádio NPR.