Rússia insiste em negociações com Ucrânia e prevê piora da posição de Kiev. Moscou defende diálogos, enquanto Kiev rejeita termos e intensifica ataques.
O governo russo declarou nesta quinta-feira que a Ucrânia deverá iniciar negociações com Moscou “mais cedo ou mais tarde”, e previu que a posição de negociação de Kiev se deteriorará progressivamente. A Rússia, que concentra esforços em operações militares no leste da Ucrânia, alega que as autoridades ucranianas se recusam a participar de diálogos de paz.
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A capital ucraniana rejeita os termos propostos por Moscou, considerando-os equivalentes a uma rendição.
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que a Rússia busca a paz, mas que, na ausência de uma oportunidade de negociação, continuará lutando para proteger sua segurança e garantir o futuro das próximas gerações. Peskov enfatizou que o lado ucraniano deverá reconhecer a inevitabilidade de negociações, mas que a posição do regime de Kiev se degradará a cada dia.
As forças russas estão buscando avançar no leste da Ucrânia. Kiev responde com ataques, visando a destruição de infraestrutura militar russa. Há relatos de ofensivas com drones de ambos os lados. Ambos os lados negam ataques contra civis, embora o conflito tenha causado um elevado número de vítimas.
Estimativas sobre o número de mortos e feridos no conflito variam. Os Estados Unidos relatam que mais de 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos. No entanto, os números oficiais de baixas militares não são divulgados por nenhum dos lados envolvidos no conflito.
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