Rússia Propõe Extensão do Tratado New START por Mais um Ano
A Rússia está oferecendo aos Estados Unidos um acordo para estender por um ano o último tratado de armas nucleares entre os dois países, conhecido como New START. Este tratado, assinado pelos presidentes Barack Obama e Dmitry Medvedev em 2010, limita o número de ogivas nucleares estratégicas que os EUA e a Rússia podem implantar.
De acordo com dados da Federação de Cientistas Americanos (FAS), a Rússia e os Estados Unidos estimam ter estoques militares de 4.309 e 3.700 ogivas nucleares, respectivamente. Portanto, Moscou figura em 1º lugar. A China está atrás, com cerca de 600.
Putin disse na segunda-feira (22) que a Rússia estava preparada para aderir aos limites do New START por mais um ano “para evitar provocar uma nova corrida armamentista estratégica e garantir um nível aceitável de previsibilidade e contenção”.
O líder do Kremlin provavelmente apresentaria uma extensão do New Start como evidência de que Moscou está se comportando como um ator global responsável, em um momento em que Trump o criticou pela falta de progresso no sentido de encerrar a guerra na Ucrânia, e Kiev e seus aliados europeus afirmam que ele não leva a sério a busca pela paz.
Anteriormente, Putin citou especificamente os planos de defesa antimísseis dos EUA – uma referência ao Domo de Ouro planejado por Trump, com o objetivo de bloquear ameaças da Rússia e da China.
LEIA TAMBÉM!
O líder do Kremlin provavelmente apresentaria uma extensão do New Start como evidência de que Moscou está se comportando como um ator global responsável, em um momento em que Trump o criticou pela falta de progresso no sentido de encerrar a guerra na Ucrânia, e Kiev e seus aliados europeus afirmam que ele não leva a sério a busca pela paz.
O líder do Kremlin provavelmente apresentaria uma extensão do New Start como evidência de que Moscou está se comportando como um ator global responsável, em um momento em que Trump o criticou pela falta de progresso no sentido de encerrar a guerra na Ucrânia, e Kiev e seus aliados europeus afirmam que ele não leva a sério a busca pela paz.