Após ser afastado do cargo de presidente da Federação Espanhola de Futebol e banido do esporte após um incidente polêmico envolvendo uma jogadora, o ex-dirigente voltou a se manifestar sobre o ocorrido. Em uma entrevista ao programa El Chiringuito, ele reiterou seu arrependimento pelo ato, mas enfatizou que o beijo foi consensual.
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O ex-presidente da RFEF afirmou que a mídia não noticiou adequadamente sua admissão de erro inicial. Ele reconheceu que deveria ter demonstrado maior calma e profissionalismo durante a situação, admitindo que a resposta à ocorrência foi inadequada.
Ele ressaltou que a situação foi amplificada de forma exagerada, com interesses que poderiam ser discutidos.
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Rubiales criticou a forma como o caso foi tratado pela mídia e pela sociedade. Ele acusou o governo espanhol, liderado por Pedro Sánchez, de utilizar o incidente para fins políticos, sugerindo que a situação foi manipulada para desviar a atenção de questões políticas mais relevantes, como a Lei de Anistia.
O ex-presidente da RFEF insistiu que o beijo foi dado com o consentimento de Jennifer Hermoso. Ele explicou que, após a conquista da Copa do Mundo Feminina, a jogadora se aproximou para um abraço, e o beijo ocorreu de forma espontânea. Ele detalhou que solicitou permissão à jogadora, e recebeu uma resposta positiva.
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Rubiales argumentou que o beijo não tinha conotação sexual, ocorrendo diante de 80 mil pessoas. Ele enfatizou que a situação foi distorcida e que o governo de Pedro Sánchez, que dependia do apoio dos separatistas, usou o incidente para obter vantagem política, aproveitando-se da controvérsia em torno da Lei de Anistia.
O ex-presidente da RFEF continua enfrentando as consequências legais e sociais do incidente, enquanto o caso permanece em debate público e político na Espanha.