Em 2002, um debate polêmico envolveu a ausência de Romário da convocação para a Copa do Mundo, disputada no Japão e na Coreia do Sul. O então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, também se manifestou sobre o assunto.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Intervenções do Presidente
Durante uma viagem à Polônia, FHC foi questionado pela imprensa sobre o desejo de vê-lo na Copa. A resposta do então presidente gerou grande repercussão: “Eu sou Romário. Sobre isso não há dúvida. Romário, eu sou.”
Reações e Agradecimentos
A declaração de FHC gerou especulações na imprensa. Romário, por sua vez, fez um agradecimento público, expressando sua felicidade com a lembrança do presidente e reafirmando seu desejo de continuar jogando para alcançar a seleção e a Copa do Mundo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O técnico Luiz Felipe Scolari também era pressionado a convocar o jogador.
Influência de Padrinhos e Empresários
Romário afirmou que empresários e padrinhos influenciavam as convocações da seleção. Ele mencionou que sempre fez parte do grupo e que, com a nova gestão de Felipão, essa situação não ocorria mais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Controvérsias e Críticas
Um caso envolvendo Romário e uma aeromoça, durante uma viagem para um duelo pelas Eliminatórias, também foi alvo de especulações sobre sua possível exclusão da seleção. O técnico Scolari era constantemente pressionado a convocar o jogador.
Defesa de Felipão e Ronaldo
Após a conquista do pentacampeonato, na vitória da seleção sobre a Alemanha, 2 a 0, com dois gols de Ronaldo, Romário defendeu a permanência de Scolari no comando da equipe. Ele ressaltou que o técnico mantinha sua atitude e que a conquista do título era importante para o povo brasileiro.
Romário também destacou o desempenho de Ronaldo, afirmando que ele havia correspondido às expectativas.
Comentários sobre Oliver Kahn
Romário fez um comentário sobre o goleiro alemão Oliver Kahn, classificando-o como “o melhor e o mais feio da Copa”.
