Rodrigo Paz Assume Presidência da Bolívia em Cerimônia Histórica

Rodrigo Paz assume presidência na Bolívia em cerimônia histórica! Novo governo marca fim de 20 anos de governos de esquerda. Assista!

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(Imagem de reprodução da internet).

Rodrigo Paz Assume Presidência da Bolívia em Cerimônia Histórica

Rodrigo Paz Pereira, de 58 anos e filiado ao Partido Democrata Cristão (centro-direita), tomou posse como presidente da Bolívia neste sábado, 8 de novembro de 2025, em La Paz. O evento marca o encerramento de 20 anos de governos de esquerda no país.

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O novo presidente prestou juramento com a frase “Deus, pátria e família, sim, eu juro”.

A posse representa uma mudança significativa no cenário político boliviano. O mandato de Paz terá duração de 5 anos, estendendo-se até 2030. A transição ocorre após o governo de (sem partido), que liderou o país de 2020 a 2025, e a eleição de Jorge “Tuto” Quiroga (Aliança Livre, direita) em 6 de novembro.

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Segundo informações do Infobae, a decisão de eleger Paz foi motivada por “resultados eleitorais desfavoráveis”, acusações de corrupção e questionamentos sobre a lealdade interna do partido. A vitória de Paz Pereira consolidou a ascensão da centro-direita na Bolívia.

O vice-presidente e ministro da Indústria do Brasil, acompanhou a cerimônia de posse. A eleição de Rodrigo Paz Pereira, em 19 de outubro, ocorreu após um segundo turno contra Jorge “Tuto” Quiroga. Paz obteve 54,6% dos votos, em comparação com 45,39% de Quiroga, conforme dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral da Bolívia.

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Rodrigo Paz Pereira nasceu em Santiago de Compostela, Espanha, durante o exílio de sua família. Filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993), iniciou sua trajetória política no início dos anos 2000. Possui formação em Relações Internacionais, com especialização em economia e mestrado em gestão política pela American University, em Washington D.C.

Sua campanha focou em um modelo de “capitalismo para todos”, com ênfase na formalização da economia, no combate à corrupção e em reformas institucionais para limitar a reeleição e fortalecer a Justiça.

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