O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) declarou, em 23 de outubro de 2025, que ainda não decidiu se apresentará como candidato ao governo de Minas Gerais em 2026. Apesar do apoio expresso pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Pacheco resiste em formalizar sua candidatura, enquanto seu nome é considerado para a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF).
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Considerações sobre a Indicação no STF
O senador manifestou orgulho pelas manifestações de apoio recebidas, incluindo as feitas pelo presidente Lula. No entanto, ressaltou que a decisão é complexa e depende de diversas circunstâncias. Ele se mostrou honrado por ser lembrado para a possível vaga no STF, enfatizando que a escolha é uma atribuição exclusiva do presidente Lula.
Trajetória e Avaliação da Candidatura Estadual
Pacheco mencionou sua trajetória política, que inclui cargos em diferentes esferas do Congresso, e inicialmente havia planos de encerrar sua vida pública. Ele esclareceu que a avaliação sobre a possibilidade de candidatura ao governo de Minas Gerais ainda está em aberto, sem definição nesse momento.
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Relevância dos Quadros Políticos em Minas Gerais
O senador destacou a importância de manter representantes do Estado no Senado e em cargos governamentais, enfatizando a necessidade de abordar questões nacionais e locais com seriedade. Ele citou projetos de lei importantes, como o Código Civil, a lei sobre dívidas dos Estados, a lei das vacinas e o Código de Defesa do Contribuinte.
Críticas ao Imagem nas Redes Sociais
Pacheco criticou o imediatismo presente nas redes sociais e a busca por “lacração digital” como parâmetro para decisões políticas. Ele defendeu que as discussões nacionais e dos Estados devem ser priorizadas em relação ao entusiasmo por decisões rápidas, reforçando a necessidade de diálogo político consistente e planejamento para o desenvolvimento de Minas Gerais.
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Desafios da Situação Atual em Minas Gerais
O senador apontou problemas como a dívida crescente e a falta de interlocução entre o governo estadual e o federal. Segundo ele, Minas Gerais perdeu protagonismo nacional devido à postura do Executivo estadual e à dificuldade de diálogo com Brasília.
Pacheco enfatizou a necessidade de o Estado retomar a capacidade de diálogo com todos os Poderes e priorizar resultados efetivos para a sociedade.