Antecipação do 13º Salário dos Servidores do Rio Grande do Sul
A antecipação do 13º salário permite que os servidores recebam a maior parte do benefício antes do final do ano, auxiliando no planejamento financeiro e no pagamento de despesas. Os servidores são aconselhados a verificar o depósito em suas contas bancárias para se organizarem adequadamente.
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O governo do Rio Grande do Sul anunciou a antecipação de 90% do 13º salário dos servidores vinculados ao Poder Executivo estadual, com pagamento em 3 de novembro de 2024. O restante do valor será pago até 19 de dezembro. Essa medida representa um marco de cinco anos consecutivos de antecipações, resultado da reorganização financeira implementada pela gestão do governador Eduardo Leite.
Essa iniciativa possibilitou que o Estado superasse um histórico de atrasos e parcelamentos, garantindo a regularidade dos pagamentos. Durante os períodos críticos da crise fiscal, o 13º salário era pago em até 12 parcelas ao longo do ano seguinte, com a devida indenização pelos atrasos.
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Entre 2015 e 2020, o Estado desembolsou quase R$ 1 bilhão em indenizações (valores corrigidos), recursos que não foram aplicados em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
Segundo o governador Eduardo Leite, essa situação é um reflexo direto das reformas fiscais e administrativas implementadas desde 2019. “A regularização do 13º sempre foi um direito do servidor e uma obrigação do Estado. As reformas que implementamos foram fundamentais para que hoje o Rio Grande do Sul possa garantir previsibilidade e respeito aos servidores, com salários e 13º em dia”.
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Desde 2021, o governo estadual tem mantido a tradição de antecipar parcelas do 13º salário. As datas de pagamento incluem: 2021 – metade do valor em novembro, o restante em dezembro; 2022 – primeira parcela antecipada em outubro; 2023 – 90% do valor depositado no início de novembro; 2024 – antecipação feita em junho, mesmo durante a crise meteorológica; 2025 – pagamento de 90% em 3 de novembro, com o saldo até 19 de dezembro.
A Secretaria da Fazenda reforça que a manutenção dessa política é um sinal de equilíbrio fiscal e valorização dos servidores públicos, consolidando um ciclo de estabilidade nas contas do Estado e previsibilidade nos pagamentos.
