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Reunião entre Trump e Putin no Alasca representa um triunfo diplomático para Putin, segundo especialista em relações internacionais

Putin e Trump se encontram nesta sexta-feira (15) e abordam a questão de um cessar-fogo na Ucrânia.

Por: redacao

15/08/2025 11:38

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O encontro agendado para esta sexta-feira (15) entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, representa uma vitória diplomática para o Kremlin e preocupa aliados europeus. A avaliação é de Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

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Podemos afirmar que o encontro de hoje já representa uma vitória diplomática para Putin, que certamente reconhecerá e poderá alegar que o isolamento internacional da Rússia, obviamente, é reduzido.

O local do encontro, o Alasca, nos EUA, é estratégico: fica a apenas 90 km da Rússia e distante da Europa, o que facilita o isolamento de Kiev e de líderes europeus.

Para Velasco, a falta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e de autoridades da União Europeia é intencional. “Não importa se a Rússia tem Zelensky sentado à mesa, ele prefere manter um canal de diálogo direto com os Estados Unidos, isolando seu desafeto com quem está em guerra há mais de três anos. E também não interessa ao Kremlin a presença de autoridades europeias porque a Europa mantém uma postura muito mais dura contra a Rússia do que a que vem sendo mantida pelo Donald Trump”, explica.

A exclusão preocupa os europeus, que temem um fortalecimento russo, conforme acredita o professor. “A Europa se sente marginalizada, deixada de fora, então ela perde muito da sua voz, da sua incidência”, afirma Velasco. Ele acrescenta que “entende-se ali, na Europa, que [o conflito] pode ser apenas o primeiro passo” para novas tensões na região.

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A Rússia pode negociar, porém a paz é improvável.

A avaliação do internacionalista aponta que a Rússia enfrenta uma pressão estratégica, militar e financeira, o que pode torná-la mais aberta a negociações. Ele destaca que a economia russa, embora não totalmente afetada, enfrenta declínio nas receitas provenientes do petróleo e do gás, além de sanções indiretas, como tarifas impostas pela Índia devido à manutenção de compras de hidrocarbonetos russos.

Apesar das previsões, Velasco considera improvável um acordo de paz definitivo sem a participação ucraniana. “A paz só pode ser acordada entre as duas partes que estão em guerra”, afirma.

Entre as exigências russas constam a manutenção do controle sobre os territórios anexados e assegurar que a Ucrânia não se junte à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nem receba armas estratégicas, incluindo as nucleares.

A Ucrânia, por sua vez, mantém a exigência de devolução integral do território, o que, na avaliação do analista, revela um impasse. “Talvez seja mais razoável, eventualmente, ceder, pelo menos, partes desses territórios ocupados pela Rússia, para poder justamente chegar a um entendimento”, defende Velasco, destacando que Kiev depende fortemente da ajuda militar e financeira dos EUA.

Para audir e visualizar.

O jornal Conexão BdF vai ao ar em duas edições, de segunda a sexta-feira: a primeira às 9h e a segunda às 17h, na Rádio Brasil de Fato, 98.9 FM na Grande São Paulo, com transmissão simultânea também pelo YouTube do Brasil de Fato.

Fonte por: Brasil de Fato

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redacao

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