Reflexões ao Fim do Ano
Para a maioria das pessoas, 2025 se mostrou um ano particularmente difícil. Muitas pessoas descreveram o ano como “desafiador”, uma forma delicada de dizer que foi complicado. Não entraremos em detalhes sobre o cenário global, a economia ou a política, pois seria excessivamente complexo.
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Tradições e Desafios
É comum, ao final do ano, ter pensamentos como “é mais fácil acabar o mundo do que acabar o ano”. Há confraternizações de empresas, amigo secreto entre grupos diversos – como as amigas da 4ª série B e a turma de formandos de 2002 da faculdade – e até mesmo pré-natal em massa.
A tradição natalina já é desafiadora, e a preocupação com a rabanada, que nunca aparece a tempo, só aumenta a tensão.
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Outros Desafios
Além das tradições, surgem outros obstáculos, como a busca por um vestidinho branco que não seja transparente. E, claro, sempre há um projeto importante para ser entregue antes do fim do ano. Como meu irmão comenta, às vezes até faz exercícios cardiovasculares sentados em frente ao computador, devido à frequência cardíaca basal elevada (sensação de infarto iminente).
Férias Coletivas
Finalmente, chegam as férias coletivas, a pausa entre o último dia útil antes do Natal e o primeiro dia inútil do ano (2/1). A alegria de poder ir à tarde na piscina do clube (mesmo lutando por uma espreguiçadeira) se mistura com a ansiedade de encontrar alguém para fazer a mão que lasca ao abrir o presente do amigo secreto.
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Considerações Finais
A cada ano que se encerra, surge uma reflexão sobre o que passou e uma lista de desejos para o futuro. Nem sempre as coisas saem como planejamos. A vida não oferece o comando “Ctrl+Z”. No entanto, podemos nos surpreender com as coisas boas que acontecem, mesmo que não estejam na nossa lista.
