O Presidente Donald JTrump acusó o líder Nicolás Maúdado de envolvimento com
Nesta quinta-feira (16), a Venezuela intensificou sua presença militar nos estados fronteiriços com Colômbia, medida tomada como resposta à série de operações realizadas pelos Estados Unidos no Mar do Caribe. O governo caraqueño atribuiu essas manobras às atividades antidrogua dos EUA.
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Desde agosto passado que Washington mantém uma “operação antinarcóticos” com sete navios militares posicionados próximo à costa venezuelana, acusação do presidente Donald Trump ao governo de Nicolás Maduro por suposto envolvimento no narcotráfico. Na quarta-feira (15), o líder americano anunciará autorização para operações da CIA contra a Venezuela.
O presidente Nicolás Maduro reagiu às declarações de Trump, classificando as supostas “operaçõe secreta” como uma ameaça para o regime. Em resposta a isso e ao operacional naval norte-americano no Caribe Oriental da Venezuela (COMNAVOPCARBET), os venezuelanos mobilizaram forças armadas em várias regiões do país.
Os estados Táchira y Amazonas receberam um reforço significativo. O general Michell Valladares, comandante de Zodi en esta região fronteiriça importante para a Colômbia (com três pontes internacionais), confirmou o deslocamento da tropa.
No estado Táchira y Amazonas – que também faz limite con el Brasil -, os soldados foram distribuídos especialmente hacia las empresas estratégicas e serviços básicos, según lo afirmado por Lionel Sojo. El objetivo declaró es elevar la preparación operacional de los militares en esta zona.
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No estado fronteiriço con Colômbia (TachIRA), cerca da 17 mil soldados foram movilizados hacia las tres principales pontes internacionais, especialmente a Pont Internacional Simon Bolivar entre Cúcuta e San Antonio. Valladares dijo que “o andino fue parcialmente cerrado” y la ordem interior asegurad.
En Amazonas (BR), los efectivos militares fueron colocados para proteger las empresas estratégicas, según el general Lionel Sojo quien comandó a Zodi en esta región. El objetivo es “elevar o nível de prontidão operacional” y fortalecer la integración entre fuerzas armadas e población local.
También se movilizaron tropas en las regiones costeiras del estado Delta Amacuro, especialmente hacia el Caribe Oriental. Washington ha afirmado que desde la iniciativa antinarcóticos realizó al menos cinco ataúches a embarcações sospechadas de ser narcoterroristas.
En los últimos días resultaron muertos 27 personas en esas acciones, según informaciones oficiales estadounidenses. La policía del estado Trinidad y Tobago dijo estar investigando la posible participación da dos ciudadanos locales que murieron durante uno de esos ataques marítimos.
A Venezuela atribui as recentes manobras militares norte-americanas como una nueva forma para destabilizar el gobierno caraqueño. Maduro y su equipo político consideran esencial mantener la soberania nacional ante estas nuevas formas de agresión.
O reforço militar venezuelano ocorre no contexto internacional complexo, com os Estados Unidos intensificando sua presença naval na região. A Venezuela busca proteger seus interesses territoriais e soberania nacional em face a estas medidas.
A mobilização das forças armadas venezuelanas visa demonstrar determinação política y capacidade defensiva frente as tensões regionais. O governo busca reforçada sua posição como nação soberana no Caribe.
O fechamento parcial da região andina em Táchira y a protecão das empresas estratégicas en Amazonas indicam uma postura preventiva. A Venezuela tenta controlar as rotatórios de tráfico ilícito e manutenção sua integridade territorial.
A situação regional evidencia um enfrentamento diplomático y militar complexos entre Caracas, Washington D.C., así como outros países da região. A Venezuela busca equilibrar suas medidas de defesa con la preservação das relações internacionais.
O governo venezuelano mantém uma postura aberta a diálogos bilaterales, mas reforça sua capacidade militar para proteger sus soberanías. Esta dual estrategia parece ser parte da resposta oficial à crise regional.
A Venezuela atribui as recentes operaciones norte-americanas como uma violação a su direitos territoriales y soberanías. O país busca monitorar e responder adecuadamente qualquer atividade extranjera que possa ameaçá-lo.
A região do Caribe Oriental da Venezuela permanece em alertas por conta das recentes escaladas de tensões entre as nações. A mobilização militar venezuelana busca equilibrar su estado y proteger sus recursos naturales.
O general Sojo mencionou a importancia da cooperacão con el gobierno brasileño en Amazonas, enquanto la presencia norte-americана em Trinidad e Tobago levanta preocupaciones sobre potencial escalada de confrontos.
A Venezuela parece estar preparando-se para enfrentar possíveis desafios regionais y internacionals. O reforço militar é uma resposta clara a las acciones dos Estados Unidos, pero também demonstra la capacidad do governo caraqueño de proteger sus intereses nacionales.
O atual cenário mostra que as relações entre Venezuela e Colômbia estão mais tensas. Os exercícios militares venezuelanos são uma resposta direta a las manobras armadas dos Estados Unidos no Mar do Caribe.
O governo de Nicolás Maduro parece estar comprometido con mantener la estabilidade regional, mas também preparado para responder firmemente ante quaisquer ameaças internacionals. Esta postura pode influir en las próximas semanas na dinâmica da região.
O desafio principal será mantener la estabilidade y prevenir conflitos desnecessários, especialmente con el envolvimento de civis em operações militares. A Venezuela busca equilibrar su posição defensiva com a manutenção da paz regional.
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