Receita Federal e Comitê Gestor definem período de adaptação sem multas para nova reforma tributária a partir de 2026. Especialistas alertam para riscos de perda de competitividade
A Receita Federal, em conjunto com o Comitê Gestor, estabeleceu um período de adaptação sem multas para a nova reforma tributária, com início em 2026. Esse período permitirá que as empresas ajustem suas operações fiscais, incluindo a emissão de notas fiscais e declarações.
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Segundo Andressa Gomes, coordenadora do MBA de Gestão Tributária da FIPECAFI, a adaptação dos sistemas internos das empresas é crucial. A principal mudança reside na incorporação dos novos tributos, o IBS e a CBS, no cálculo dos preços.
A especialista enfatizou que a adaptação é necessária para todas as empresas, independentemente do porte ou regime tributário, incluindo Simples Nacional, Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrário. A comunicação entre diferentes departamentos é fundamental para a transformação interna.
Andressa alertou sobre riscos adicionais, como a perda de competitividade para empresas que não se adaptarem ao IBS e CBS. A implementação eficiente desses tributos pode conferir maior poder de concorrência.
A recomendação é investir na capacitação dos profissionais, abrangendo áreas jurídicas, fiscais e contábeis. A compreensão interna da operação da empresa é essencial para mitigar riscos e garantir a adequação às novas regras.
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A adaptação à nova reforma tributária é fundamental para evitar riscos econômicos e de fiscalização. A compreensão da operação da empresa, seja no setor industrial, comercial ou de serviços, é crucial para o sucesso.
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