Reaproximação Diplomática entre Brasil e Estados Unidos
Na segunda-feira, 22 de dezembro de 2025, o secretário de Estado norte-americano, um republicano, divulgou um vídeo em que expressa otimismo em relação à relação bilateral entre os dois países. A publicação ocorreu no perfil oficial da assessoria em X (antigo Twitter).
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O vídeo mostra o secretário afirmando que existem “muitas questões em comum” a serem abordadas em conjunto e que os dois países buscam fortalecer seus laços. A mensagem alcançou aproximadamente 42.000 visualizações.
Declarações sobre Avanços e Diálogo
O secretário de Estado relatou que o presidente dos Estados Unidos, também republicano, teve conversas com o presidente brasileiro. Segundo ele, houve avanços em temas específicos, principalmente no âmbito do comércio, embora ainda haja trabalho a ser feito nesse sentido.
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Ele também mencionou contatos recentes com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, destacando a importância de que os dois líderes se reunissem. “Os dois presidentes se juntaram. Nós pensamos que isso era importante em termos dessas conversas”, afirmou Rubio.
Reafirmação da Parceria
O secretário de Estado ressaltou que os Estados Unidos consideram o Brasil um parceiro relevante, com quem mantém vínculos históricos. “Temos muitas questões em comum com o Brasil nas quais gostaríamos de trabalhar juntos e laços fortes”, declarou a assessoria em Português (@USAemPortugues).
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Contexto da Reaproximação
A divulgação do vídeo ocorre após uma reaproximação diplomática entre Brasil e Estados Unidos, que se seguiu a um período de tensões comerciais. Em agosto, Washington aplicou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Em novembro, os EUA anunciaram a revogação dessas tarifas em relação a itens como carne bovina, café e açaí.
Trump tem feito declarações públicas de tom amistoso em relação a Lula. No início de dezembro, ele afirmou ter tido uma “conversa muito produtiva” com o presidente brasileiro e que “muitas coisas boas virão desta nova parceria”. Lula, por sua vez, recentemente declarou que o diálogo com o norte-americano ajudou a reduzir tensões e que “tudo vai se acertar”.
