Ramuth surge como favorito na corrida para Palácio dos Bandeirantes, impulsionado por Tarcísio

Ramuth surge como favorito na corrida para o Palácio dos Bandeirantes, com apoio de líderes como Tarcísio e Marcos Pereira. Vice-governador busca consolidação para 2026

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(Imagem de reprodução da internet).

O vice-governador de São Paulo, representando o PSD, reacendeu o debate político ao ser apontado como um dos principais nomes da direita na corrida para o Palácio dos Bandeirantes. Em um cenário onde o atual governador, do Republicanos, busca a Presidência da República, o vice-governador se consolida como favorito entre líderes partidários, conforme apurou a reportagem.

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Negociações avançadas indicam que o nome de Ramuth já é considerado o mais promissor por diversos líderes. Ele já esteve em contato com figuras como Marcos Pereira (Republicanos), Baleia Rossi (MDB), Renata Abreu (Podemos) e outros líderes estaduais.

Uma reunião com o presidente do PL ainda estava agendada, mas foi adiada devido à situação do ex-presidente.

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Essa movimentação faz parte de uma estratégia para consolidar Ramuth como principal nome para 2026. Um dos desafios é aumentar o conhecimento do nome entre o eleitorado, mas os aliados demonstram otimismo, acreditando que qualquer candidato apoiado por Tarcísio terá uma vantagem eleitoral de, no mínimo, 25% das intenções de voto.

Felício possui outro ponto a seu favor: a experiência de ter sido governador de São Paulo por um período, considerando que Tarcísio precisará deixar o cargo em abril caso concorra à Presidência. “O foco de Ramuth precisa estar no governo e na gestão estadual antes de pensar na eleição”, explica um auxiliar.

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A análise aponta para a necessidade de Ramuth assumir o cargo, realizar uma transição de governo (com a saída de pelo menos sete secretários) e efetivamente governar. Se Tarcísio disputar a Presidência, eventuais falhas e contradições no Estado de São Paulo podem ser exploradas pela oposição, afetando também Ramuth.

“O foco A é como ele vai assumir e lidar com o governo, e o foco B são as negociações eleitorais”, continuou a fonte.

Outros nomes, como o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), André do Prado (PL), e o Secretário de Segurança Pública de São Paulo (PP), também estão em consideração. A avaliação é que Ramuth precisaria ampliar sua experiência em diferentes temas além da segurança para avançar nesse sentido.

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