PT e Petrobras adiam anúncio da licença na Margem Equatorial em 2025

Petrobras e governo federal anunciam plano de emergência para exploração na Margem Equatorial. Magda Chambriard fala em 3 de novembro de 2025.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do PT declarou em entrevista à AP e à Reuters que, em 3 de novembro de 2025, consideraria “pequeno” adiar o anúncio da licença para explorar a Margem Equatorial. A declaração ocorreu após a estatal receber, em 20 de outubro, a autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para iniciar a perfuração de um poço exploratório no bloco FZA-M-059.

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Detalhes da Autorização e Planejamento

Segundo o presidente, a autorização para realizar o teste já havia sido concedida. Caso fosse identificado petróleo, o processo de obtenção de licença para exploração seria reiniciado. O objetivo é evitar qualquer atraso que pudesse comprometer o potencial econômico do país.

Compromissos Ambientais e Potencial Econômico

O presidente enfatizou que o Brasil, como país com indicadores socioeconômicos desafiadores, necessita explorar seus recursos de forma responsável e segura. A exploração da Margem Equatorial é vista como uma oportunidade para o desenvolvimento econômico do país, sem colocar em risco os compromissos ambientais.

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Plano de Emergência e Avaliação Ambiental

Em 30 de outubro, o governo federal e a Petrobras informaram que o processo de licenciamento ambiental cumpre as exigências ambientais e é essencial para garantir a segurança energética do país. A Petrobras, por meio de sua presidente Magda Chambriard, apresentou um “plano de emergência que o mundo já viu”, documento exigido para a conclusão do processo de licenciamento ambiental conduzido pelo Ibama.

A perfuração do poço em águas profundas do Amapá, localizada a 500 km da foz do rio Amazonas e 175 km da costa, é vista como uma nova fronteira exploratória com potencial ainda pouco conhecido, despertando interesse devido a características geológicas semelhantes a descobertas em outros locais, como na costa da Guiana e do Suriname.

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A Petrobras, através de Chambriard, ressaltou que o plano de emergência é o mais detalhado e robusto já elaborado para operações desse porte, garantindo a segurança da atividade e o respeito ao meio ambiente.

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