Produção Industrial Brasileira Cresce 0,1% em Outubro – IBGE Revela Dados

Produção industrial no Brasil cresce 0,1% em outubro, abaixo expectativa. IBGE divulga dados com destaque para indústria extrativa e bens de consumo.

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(Imagem de reprodução da internet).

Produção Industrial Brasileira Apresenta Crescimento Moderado em Outubro

A produção industrial do Brasil registrou um aumento de 0,1% em outubro, em relação a setembro, conforme dados ajustados sazonalmente divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 2 de dezembro de 2025.

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Esse resultado ficou abaixo das expectativas do Poder360, que projetava uma alta de 0,2% a 0,5%. A análise detalhada do documento completo (PDF – 1 MB) oferece uma visão mais aprofundada das nuances do setor.

Desempenho Acumulado e Variações Sazonais

No acumulado do ano, a produção industrial apresentou um crescimento de 0,8%, enquanto em 12 meses, o aumento foi de 0,9%. Em contrapartida, a série sem ajuste sazonal revelou uma queda de 0,5% na produção industrial em outubro, quando comparada a outubro de 2024.

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Análise por Categoria Econômica

O IBGE identificou que três das quatro grandes categorias econômicas registraram crescimento em outubro, em relação a setembro, utilizando a série com ajuste sazonal. As categorias que apresentaram expansão foram: bens de consumo duráveis (+2,7%); bens de capital (+1,0%); e bens de consumo semi e não duráveis (+1,0%). O único resultado negativo foi observado no segmento de bens intermediários (-0,8%).

Ramos Industriais com Crescimento

De um total de 25 ramos industriais pesquisados, 12 apresentaram expansão na produção. A indústria extrativa foi o principal impulsionador positivo, com um avanço de 3,6%. Outros ramos que contribuíram para a leve alta de 0,1% do setor em outubro, em comparação com setembro, incluem: produtos alimentícios (+0,9%); veículos automotores, reboques e carrocerias (+2,0%); produtos químicos (+1,3%); equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+4,1%); e confecção de artigos do vestuário e acessórios (+3,8%).

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