Durante uma semana marcada por diversos eventos internacionais, a agenda de autoridades se dividiu entre a Conferência do Clima, em Belém, e o Grande Prêmio de Fórmula 1, em São Paulo. A semana foi pontuada por visitas e declarações sobre a importância de eventos esportivos e sociais para o país.

Na sexta-feira, 7, o Príncipe Albert II de Mônaco realizou uma visita ao Instituto Ayrton Senna em São Paulo. O objetivo da visita foi conhecer os projetos educacionais do instituto, que visam melhorar a qualidade da educação pública no Brasil. Durante o encontro, o príncipe acompanhou a implementação de programas educacionais em escolas e teve a oportunidade de conhecer o projeto do edifício residencial em Balneário Camboriú, assinado pela artista plástica e antropóloga Lalalli Senna, sobrinha do piloto.

Em uma conversa com a revista EXAME, o Príncipe Albert II comentou sobre a relevância da Fórmula 1 para o principado. Ele destacou que a corrida contribui para o fortalecimento da identidade de Mônaco em projetos internacionais ao longo das décadas.

A longa história da Fórmula 1 em Mônaco, que remonta ao primeiro Grande Prêmio, em 1929, é um fator crucial nesse cenário. O evento, que celebra um século em 2029, envolve diversos clubes automobilísticos e outros eventos menores.

O impacto econômico do Grande Prêmio de Mônaco é significativo, com a população do principado quase triplicando durante os quatro dias do evento. Além de ser um evento esportivo, ele se configura como um encontro social e um festival de entretenimento.

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A corrida contribui para a imagem de Mônaco e seu prestígio no mundo, consolidando a tradição da Fórmula 1 no país.

O Príncipe Albert II expressou otimismo em relação à temporada de Fórmula 1, mencionando o bom desempenho de Charles Leclerc, residente de Mônaco, e a volta da Aston Martin. Ele também manifestou expectativa pela participação de um piloto brasileiro em sua primeira corrida em Interlagos, com uma grande torcida a seu favor.