Primeira-dama Rosângela da Silva defende mulheres no centro da agenda climática na COP30

COP30: Dia de Gênero em Destaque com Rosângela e Caterina Sarfatti. Debate sobre vulnerabilidade de mulheres e crianças em mudanças climáticas.

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(Imagem de reprodução da internet).

COP30: Dia de Gênero em Destaque nos Próximos Dois Dias

Os dias 19 e 20 de novembro da COP30 apresentarão uma programação especial dedicada ao “Gender Day” (Dia de gênero). A iniciativa, organizada pelo Ministério das Mulheres, incluirá debates, painéis e apresentações que abordam a importância de considerar as questões de gênero na governança global em relação às mudanças climáticas.

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O Gender Day foi criado em 2012, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCC), e se tornou um símbolo internacional para promover a integração e ampliação da perspectiva de gênero nas políticas e negociações climáticas.

Eventos em Zonas Específicas da Conferência

Os eventos ocorrerão em duas áreas principais da COP30. A Blue Zone, que é o centro diplomático da conferência e o local das negociações oficiais, e a Green Zone, aberta ao público, onde a sociedade civil, empresas, instituições públicas e organizações não governamentais participarão.

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A programação visa fomentar o diálogo sobre a vulnerabilidade diferenciada de mulheres e crianças em relação aos impactos das mudanças climáticas.

Entrevistas e Perspectivas sobre a Transição Justa

Em entrevista à CNN, Caterina Sarfatti, diretora do C40 para Transição Justa, enfatizou a necessidade de incluir a sociedade no debate sobre uma “transição justa e ordenada”, destacando que crianças e pessoas de baixa renda são particularmente vulneráveis.

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Sarfatti ressaltou que as desigualdades sociais, e não fatores biológicos, aumentam a vulnerabilidade feminina.

Participação da Primeira-Dama na Conferência

Rosângela da Silva, a primeira-dama da República, atuará como enviada especial para Mulheres na Conferência. Ela defende que as mulheres devem estar no centro da agenda climática, observando que elas estão na linha de frente do enfrentamento das mudanças climáticas, especialmente em comunidades locais.

A primeira-dama acredita que as mulheres são as mais afetadas pelas mudanças climáticas e que elas possuem as soluções, embora não estejam centralizadas nas discussões e negociações.

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