Ataque em Palmira Desencadeia Promessa de Retaliação do Presidente
O presidente da , , anunciou uma resposta “muito séria” após o ataque realizado pelo Estado Islâmico (EI) a dois soldados americanos e um intérprete civil próximo a Palmira, na Síria. A declaração foi feita através da rede social Truth Social, enfatizando que o ataque representa uma agressão contra os Estados Unidos e a Síria, ocorrendo em uma área síria “muito perigosa” e não totalmente controlada pelo EI.
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O presidente da Síria, Ahmed al-Sharaa, manifestou grande irritação e preocupação diante do ocorrido. A situação se agrava no contexto da presença americana na região, com operações de contraterrorismo em andamento. O Ministério do Interior da Síria investiga o incidente, revelando que o responsável pelo ataque era um membro das Forças de Segurança sírias com ideologias extremistas.
As investigações buscam determinar se o suspeito possuía ligações diretas com o Estado Islâmico. O porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, informou que o ataque visava soldados envolvidos em operações de contraterrorismo na região e que a situação está sob análise.
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A equipe de investigação busca coletar evidências e determinar os motivos por trás do ataque.
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, em comunicado no X, expressou a determinação dos EUA em retaliar. Ele ameaçou que qualquer ataque a cidadãos americanos resultará em uma caçada implacável, com o objetivo de localizar e eliminar o agressor.
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A declaração visa reforçar a postura de defesa dos Estados Unidos.
O Comando Central dos Estados Unidos informou que a identidade dos militares falecidos será divulgada apenas 24 horas após a notificação aos familiares, em conformidade com a política do Departamento de Guerra. Essa medida busca proteger a privacidade e o bem-estar das famílias dos envolvidos no incidente.
