Prefeito do Rio cobra flexibilização no Santos Dumont e critica ANAC

Prefeito do Rio busca flexibilização em voos no Santos Dumont; preocupa ajuste no Galeão. Ajuste pode ameaçar modelo do governo federal.

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(Imagem de reprodução da internet).

Prefeito do Rio Aponta Movimentação Interna na ANAC para Flexibilizar Restrições no Santos Dumont

O prefeito do Rio de Janeiro, em declaração feita no domingo (21 de dezembro de 2025), informou que há uma movimentação interna na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) com o objetivo de flexibilizar as restrições de voos no Aeroporto Santos Dumont.

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A iniciativa, segundo o prefeito, colocaria em risco a política adotada pelo governo federal para fortalecer o Aeroporto Internacional do Galeão.

A restrição vigente visa equilibrar a demanda entre os dois aeroportos cariocas, considerando que o Galeão apresentava baixa utilização. Em comunicado, o prefeito expressou preocupação com “forças ocultas” atuando na agência reguladora, buscando alterar as regras.

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O prefeito manifestou confiança de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, não permitirão mudanças que comprometam o modelo adotado pelo governo federal.

Ele criticou a convocação, em caráter emergencial, de uma reunião com companhias aéreas realizada em 17 de dezembro, na qual foi comunicada a intenção de alterar os critérios de operação do aeroporto central do Rio.

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Segundo o prefeito, a política de restrição de voos no Santos Dumont tem apresentado resultados positivos nos últimos dois anos. Ele citou dados que indicam crescimento da movimentação no Galeão, com recorde de passageiros em 2025 – 17 milhões, em comparação com 8 milhões em 2023, além do aumento do fluxo de turistas internacionais, que atingiu 2 milhões neste ano.

O prefeito destacou que a medida é amplamente reconhecida como fundamental para o desenvolvimento do Rio de Janeiro e do Brasil. Ele informou que o modelo atual foi resultado de negociações conduzidas pelo presidente, pelo ministro de Portos e Aeroportos e pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

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