O prefeito de Marabá (PA), filiado ao Partido Liberal (PL), utilizou sua conta no Instagram em 19 de dezembro de 2025 para expressar sua insatisfação com o governo federal. O político acusou o governo Lula de ter determinado o cancelamento do repasse de verbas destinadas à festa de Ano Novo do município.
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Cunha afirmou que o cancelamento foi um ato de perseguição contra o cantor Zezé Di Camargo e a população de Marabá, mesmo após o apoio do Ministério do Turismo. A prefeitura informou que arcará com os custos do evento, estimados em R$ 1 milhão, utilizando recursos próprios e federais.
Contexto do Caso Zezé
O caso envolve o cantor Zezé Di Camargo, que expressou críticas ao que considera uma tentativa de “comprar o silêncio” de artistas nacionais em troca de apoio político. O político Toni Cunha, em suas declarações, criticou o presidente Lula, argumentando que o cancelamento do evento demonstra uma tentativa de restringir a liberdade de expressão.
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Resposta do Governo Federal e Ações Futuras
O Poder360 buscou a Secretaria de Comunicação Social (Secom) para obter informações sobre o cancelamento do repasse e a possível suspensão de recursos para a Prefeitura de Marabá. Até a publicação desta reportagem, não houve resposta. A situação permanece sob avaliação.
Cancelamento de Evento em São José do Egito
Em outra situação, a Prefeitura de São José do Egito (PE) cancelou um show de Zezé Di Camargo que estava previsto para 4 de janeiro de 2026. O prefeito republicano justificou a decisão com base no dever de proteger a imagem, a paz social e o bem-estar da população local.
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Custos e Possíveis Ações Legais
O show de Zezé Di Camargo, que teria um custo de R$ 500 mil, gerou preocupações para a emissora SBT, que estava prestes a exibir um especial de fim de ano do artista. A emissora está avaliando a possibilidade de buscar reparação judicial em caso de prejuízos com a venda de cotas comerciais do programa.