Polícia Militar em Bondi: Apreensão de Armas e Artefatos Explosivos e Investigação de Ataque

Policial Militar investiga Bondi: armas e artefatos explosivos apreendidos. Suspeito de 50 anos, morto em confronto em Bondi, Sydney. Artefatos explosivos desativados

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(Imagem de reprodução da internet).

Investigação da Policial Militar em Bondi: Apreensão de Armas e Artefatos Explosivos

A polícia de Nova Gales do Sul apreendeu seis armas que estavam sob o controle de um suspeito de 50 anos, vítima de um confronto fatal na praia de Bondi, em Sydney, Austrália. O Comissário de Polícia, Mal Lanyon, detalhou a situação em uma coletiva de imprensa.

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Lanyon informou que o suspeito possuía porte de arma há cerca de 10 anos.

Durante esse período, segundo a polícia, não houve incidentes relacionados ao porte de arma. As armas estavam em conformidade com as regulamentações estabelecidas. A apreensão ocorreu após o confronto que resultou na morte do suspeito no local do ataque.

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Paralelamente à investigação sobre o incidente em Bondi, a Polícia de Nova Gales do Sul já havia encontrado três armas no local do tiroteio. Investigadores conduziram buscas em dois endereços, localizados em Bonnyrigg e Campsie, onde localizaram armas adicionais.

A polícia também identificou dois artefatos explosivos improvisados, considerados ativos.

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Unidades especializadas em desativação de explosivos removeram os artefatos e, posteriormente, a polícia os desativou. A investigação busca determinar se os artefatos estavam relacionados ao ataque que ceifou a vida do suspeito e causou ferimentos a um filho, atualmente hospitalizado em estado crítico.

A polícia investiga se o ataque, que ceifou a vida do suspeito, tem ligação com ataques contra a comunidade judaica australiana. O incidente em Bondi ocorre em um contexto de crescente preocupação com a segurança e a possibilidade de atos de violência contra grupos específicos. Várias organizações israelitas no Brasil manifestaram sua repulsa pelo ocorrido, classificando-o como um “ataque antissemita“.

O número de pessoas hospitalizadas após o incidente, incluindo o suspeito e seu filho, soma mais de 40. A polícia continua a investigar todas as circunstâncias do caso, buscando identificar possíveis cúmplices e entender os motivos do ataque.

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