Polícia Federal Aprofunda Operação Sem Desconto: Desconti Indevidos e Prisões

Polícia Federal investiga fraude previdenciária em massa com Operação Sem Desconto. Ação com 52 mandados busca desmantelar esquema com Stefanutto, ex-Diretor do INSS

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(Imagem de reprodução da internet).

Operação Sem Desconto: Polícia Federal Aprofunda Investigação em Esquema de Descontos Indevidos

A Polícia Federal iniciou uma nova fase da Operação Sem Desconto, uma investigação que aponta para um esquema nacional de descontos indevidos em aposentadorias e pensões. A ação é realizada em colaboração com a Controladoria-Geral da União (CGU) e visa desmantelar uma fraude previdenciária complexa.

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Nesta etapa, a PF está cumprindo 52 mandados de busca e apreensão, além de 16 mandados de prisão preventiva. As ações estão sendo realizadas em diversos estados, incluindo São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e Maranhão, além do Distrito Federal.

O objetivo é investigar a prática de crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação de patrimônio.

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Investigação Aponta Figura Central no Esquema

A investigação da Operação Sem Desconto identificou a atuação de um indivíduo, identificado como Stefanutto, no envio de descontos em massa em favor da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Ele foi exonerado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Stefanutto possui uma trajetória profissional extensa, tendo atuado em diversas instituições federais. Ele foi procurador federal da Procuradoria-Geral Federal (PGF), além de ter exercido funções no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e como técnico da Receita Federal, ocupando também o cargo de Diretor de Finanças e Logística do INSS desde o ano de 2000.

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Foco na Fraude Previdenciária em Massa

Segundo a Polícia Federal, o grupo investigado é acusado de inserir dados falsos em sistemas oficiais para aplicar descontos indevidos em benefícios previdenciários. A PF aponta que os valores eram cobrados como contribuições associativas sem a autorização dos beneficiários, caracterizando uma fraude em larga escala.

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