A Polícia Federal manifestou sua preocupação em relação a uma proposta de alteração no projeto em discussão, apresentada por um deputado do Partido Progressista (PP-SP). Em comunicado divulgado em seu site oficial, a corporação expressou receios sobre a modificação, que, segundo a Polícia Federal, diminui a autonomia da instituição no combate ao crime organizado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A nota da PF ressalva que a proposta pode comprometer o objetivo inicial da iniciativa, que é fortalecer o combate ao crime e a atuação contra organizações criminosas.
Restrição à Atuação da PF
A principal alteração proposta pelo deputado é a limitação da atuação da Polícia Federal em investigações, restringindo sua atuação a pedidos de governos estaduais. A corporação alerta que essa mudança pode enfraquecer as operações contra o crime organizado e diminuir o alcance das investigações.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A PF destaca que a proposta estabelece uma condição perigosa, colocando a instituição em uma situação vulnerável.
Impacto nas Operações de Combate ao Crime
A Polícia Federal enfatiza que, se as novas regras estivessem em vigor, diversas operações recentes de sucesso contra o crime organizado não teriam ocorrido. A corporação argumenta que a autonomia da PF é fundamental para o combate a organizações criminosas de grande porte, que atuam em diversas áreas do crime.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Preocupações com Crimes Complexos
A corporação alerta que a alteração proposta pode representar um retrocesso no enfrentamento a crimes como corrupção, tráfico de drogas, tráfico de pessoas e desvios de recursos públicos, que exigem uma atuação integrada e independente das forças de segurança.
A PF reforça que a manutenção de sua autonomia é essencial para garantir a segurança da população e o combate efetivo às organizações criminosas.
Considerações Finais da Polícia Federal
A Polícia Federal permanece atenta às discussões sobre a proposta legislativa, reiterando a necessidade de preservar sua independência e capacidade investigativa. A corporação acredita que a manutenção de sua autonomia é crucial para garantir a segurança da população e o combate efetivo às organizações criminosas no Brasil.