Pilotos da IndyCar se Aproximam da Fórmula 1 com Nova Regra de Pontuação
A Fórmula 1 poderá receber pilotos da IndyCar de forma mais direta, graças a uma alteração nas regras de superlicenciamento estabelecidas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). A nova regulamentação aumenta o número de pontos necessários para a obtenção da superlicença, que funciona como um “carteira de motorista” para a elite do automobilismo.
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Atualmente, para conseguir a superlicença, os pilotos precisam acumular 40 pontos de classificação ao longo de três anos. Essa exigência tradicionalmente impedia que pilotos da IndyCar, mesmo com desempenhos notáveis, atingissem o requisito. A mudança visa facilitar a transição para a Fórmula 1.
A partir de 2026, a FIA passará a conceder pontos adicionais aos pilotos que terminarem entre o terceiro e o nono lugar nas corridas da IndyCar. Essa decisão reflete o crescente interesse e relevância da categoria no cenário automobilístico global.
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Colton Herta, um dos pilotos mais bem-sucedidos da IndyCar, com nove vitórias em seu currículo, não conseguiu acumular os pontos necessários para sua superlicença. Apesar de seu desempenho, a nova regra pode abrir um caminho mais acessível para ele e outros pilotos da IndyCar rumo à Fórmula 1.
Herta atualmente atua como piloto de testes para a Cadillac, a 11ª equipe da Fórmula 1 em 2026. A mudança na regulamentação da FIA representa uma oportunidade para que ele e outros pilotos da IndyCar possam alcançar o limite de pontos exigido para a superlicença.
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Tony Kanaan, chefe da Arrow McLaren, comentou sobre a novidade, afirmando: “É uma boa notícia para a IndyCar e boa para os pilotos da categoria caso eles queiram correr na F1. Um piloto da IndyCar não deveria precisar ir para uma categoria de base para provar que tem o que é preciso para competir em qualquer outra série.”