Andrei Rodrigues ressalta que trabalho em conjunto é frequente para avaliação de cenários locais.
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, declarou à Jovem Pan que a instituição monitora a situação envolvendo forças do governo venezuelano, mas não identifica motivos para preocupação. Rodrigues enfatizou que a PF compartilha informações com as polícias da América Latina, acompanhando dinâmicas locais que possam indicar uma escalada de crise.
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A PF interage permanentemente com as polícias da América Latina, através da sede da Ameripol, trocando informações e avaliando continuamente as situações no cenário regional. A instituição se concentra em avaliar o impacto potencial dessas situações na segurança do Brasil.
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu a autorização de operações da CIA na Venezuela, além de considerar a possibilidade de ataques terrestres contra cartéis de drogas venezuelanos. Essa situação ocorre em um contexto de crescente polarização e instabilidade na região, conforme destacado pelo presidente Lula.
Lula declarou que a manutenção da América Latina e do Caribe como zona de paz é uma prioridade para o Brasil, alertando que intervenções estrangeiras podem causar danos maiores do que as intenções de evitar. O petista não mencionou diretamente a tensão entre Venezuela e Estados Unidos, mas ressaltou a importância da estabilidade na região.
Andrei Rodrigues negou que o Brasil tenha intenção de interferir em um possível conflito entre as nações. Ele reiterou o foco da PF na segurança pública, na integração e na cooperação com outros países, sem se pronunciar sobre questões de soberania entre nações estrangeiras.
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