Petrobras acelera biometano com nova política: Angélica Laureano destaca avanços na estratégia do gás renovável. Ministério revisa meta obrigatória.
A diretora de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Angélica Laureano, destacou nesta terça-feira (9) que a definição das diretrizes para a política de biometano impulsionará a estatal em sua jornada no setor de gás renovável.
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A iniciativa representa um passo crucial na estratégia da empresa, alinhada com a abordagem utilizada no desenvolvimento do etanol.
Laureano enfatizou que a Petrobras pretende inserir-se no mercado de biometano de maneira similar à sua entrada no etanol. A estratégia envolve parcerias minoritárias com empresas de destaque no mercado, buscando sinergias e expertise. A diretora participou de um fórum técnico da PPSA (Pré-Sal Petróleo) no Rio de Janeiro para apresentar esses planos.
A estatal já realizou uma chamada pública para atender às exigências do mandato de biometano. Após uma análise criteriosa das propostas, foram recebidas 19 ofertas. A falta de clareza sobre a porcentagem do mandato obrigatório era um ponto de atenção.
Com a definição, a Petrobras poderá iniciar formalmente a implementação da estratégia.
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Recentemente, o Ministério de Minas e Energia propôs uma revisão na meta obrigatória de biometano dentro do Programa Combustível para o Futuro. A alteração proposta reduziu a meta de 1% para 0,25%. O mandato estabelece que produtores e importadores de gás natural devem incorporar a molécula do gás renovável no gás fóssil comercializado no Brasil a partir de 2026.
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