Colômbia Acusa Operação Militar Norte-Americana e Liga a Trump a Crimes
O presidente colombiano Gustavo Petro fez declarações polêmicas no domingo, 9 de novembro de 2025, alegando que “um clã de pedófilos” busca desestabilizar a democracia colombiana. Petro associou publicamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), ao empresário Jeffrey Epstein, condenado por tráfico sexual infantil, que cometeu suicídio na prisão.
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Durante um evento em Santa Marta, o presidente colombiano criticou as ações dos EUA, afirmando que “eles enviam navios de guerra para matar pescadores”. Petro argumentou que essa conduta é motivada por interesses obscuros, como a busca por petróleo, ganância e violência, com o objetivo de transformar a Colômbia em um cenário semelhante à Síria ou Iraque, ou uma versão da Líbia com escravidão.
ONU Denuncia Execuções Extrajudiciais
Segundo um órgão independente da ONU (Organização das Nações Unidas), as operações militares norte-americanas no mar do Caribe e no Pacífico configuram “execuções extrajudiciais”. A organização relata que, desde agosto, 18 barcos, com bandeiras venezuelanas e colombianas, foram destruídos, resultando em dezenas de mortes.
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Petro Acusa Ataques e Motivações
O presidente colombiano criticou veementemente as ações dos EUA, citando a “lista de amigos de Epstein, que não querem que essa lista venha à tona”, como um exemplo de xenofobia e racismo, utilizados para desviar a atenção de problemas internos.
Petro fez referência a uma “profecia” envolvendo a “águia dourada” (EUA) e o “condor” (Colômbia), sugerindo uma ameaça iminente.
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Petro também acusou o governo Trump de rotular o país como “traficante de drogas” e de “incentivar fortemente a produção em massa” de entorpecentes. A Colômbia tem sido alvo de críticas sobre o narcotráfico, mas o presidente colombiano intensificou as acusações contra os Estados Unidos.
