Petro Acusa Bombardeio dos EUA na Venezuela e Intensifica Tensão!

Colapso na tensão: EUA acusam Venezuela de produzir cocaína e avaliam ataque direto. Presidente Petro lança acusações. Trump confirma ação em porto venezuelano

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(Imagem de reprodução da internet).

Tensão Crescente: Acusações de Ataque dos EUA na Venezuela

O presidente colombiano Gustavo Petro levantou controvérsia ao afirmar que os Estados Unidos realizaram um bombardeio contra uma instalação na Venezuela, que ele descreveu como uma “fábrica” de produção de cocaína. Petro não apresentou evidências concretas nem detalhes sobre o momento do ataque, limitando-se a expressar preocupações sobre a possível mistura de pasta de coca para a produção de drogas, devido à localização da instalação em Maracaibo, próxima à costa.

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O presidente americano, Donald Trump, confirmou apenas um ataque a um porto dentro do território venezuelano, alegando que a estrutura era utilizada para o carregamento de drogas. Essa ação intensificou a crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, que remonta a agosto, quando o governo americano iniciou uma busca por informações que levem à prisão do presidente Nicolás Maduro.

Em resposta, os EUA enviaram tropas, veículos e aeronaves para o Caribe, sob a premissa de combater o narcotráfico. As operações incluem ataques a embarcações no Caribe e no Pacífico, suspeitas de transportar drogas. A Casa Branca continua pressionando o regime de Maduro, acusando-o de envolvimento no tráfico de drogas.

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Segundo fontes da CNN, o governo Trump está avaliando a possibilidade de um ataque direto à Venezuela, mas ainda não tomou uma decisão. Essa avaliação ocorre em um contexto de crescente pressão internacional e de investigações sobre as relações entre o governo Maduro e organizações criminosas.

A situação se agrava com a proximidade da classificação de Maduro como terrorista estrangeiro, prevista para o final de novembro.

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Outra ação que aumentou a tensão foi a apreensão de um petroleiro próximo à Venezuela, considerada por autoridades americanas como um “roubo descarado”. Em seguida, os EUA intensificaram as sanções contra petroleiros sancionados da Venezuela, reiterando sua posição de que não permitirá que o país continue a financiar o tráfico de drogas.

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