Petro Acusa Ataque Americano na Venezuela: Crise e Tensão Global

Petro acusa ataque dos EUA a instalação na Venezuela; tensão sobe

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(Imagem de reprodução da internet).

Tensão Crescente: Acusações de Ataque Americano na Venezuela

O presidente colombiano Gustavo Petro levantou novas controvérsias ao afirmar que os Estados Unidos realizaram um ataque a uma instalação na Venezuela, descrevendo-a como uma “fábrica” de produção de cocaína. Petro não apresentou evidências concretas nem detalhou o momento do ataque, limitando-se a expressar preocupações sobre a possível mistura de pasta de coca para a produção de drogas, aproveitando a localização costeira de Maracaibo.

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A declaração de Petro surge em um contexto de crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela. Em agosto, o governo americano intensificou a busca por informações que levem à prisão do presidente Nicolás Maduro. Em resposta, os EUA mobilizaram forças militares, incluindo aeronaves, veículos e milhares de soldados, concentrados no Caribe, sob a premissa de combater o narcotráfico.

As operações americanas incluem ataques contra embarcações no Caribe e no Pacífico, suspeitas de transportar drogas. Contudo, a ação dos EUA tem gerado críticas, com questionamentos sobre a legalidade e o impacto das operações. A Casa Branca tem se concentrado na pressão sobre o regime de Maduro, acusando-o de envolvimento no tráfico de drogas.

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Segundo fontes da CNN, o governo de Donald Trump está avaliando a possibilidade de um ataque direto à Venezuela, mas ainda não tomou uma decisão. A avaliação ocorre em meio a pressões internas e externas, com o risco de que Maduro seja classificado como terrorista estrangeiro.

A situação se agrava com ações como a apreensão de um petroleiro próximo à Venezuela, considerada por Washington como “roubo descarado”.

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Os Estados Unidos também impuseram sanções contra petroleiros venezuelanos, reiterando sua posição de que o governo de Maduro não cumpre acordos e que o país está envolvido no tráfico de drogas. A escalada da tensão entre os dois países exige atenção e monitoramento da situação, com potencial para impactar a estabilidade regional.

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