PCESP Desarticula Esquema de Lavagem de Dinheiro do PCC com Prisão e Apreensão

PCESP desarticula esquema de lavagem de dinheiro do PCC com 23 mandados de busca e prisão em SP. Operação “Argyros” apreende bens e investiga tráfico de drogas.

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(Imagem de reprodução da internet).

PCC é Alvo de Operação da PCESP na Desarticulação de Esquema de Lavagem de Dinheiro

A Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCESP) realizou, na manhã de quinta-feira (18), uma operação que visa desarticular um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação, denominada “Operação Argyros”, é fruto de investigações que revelaram um esquema de tráfico de drogas e a obtenção de bens ilícitos pela facção.

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As apurações indicam que o PCC utilizava um esquema de compra de entorpecentes no Paraguai para a posterior venda no território paulista.

Segundo informações da PCESP, as investigações constataram que o esquema permitiu aos envolvidos a aquisição de bens de alto valor. A operação resultou na execução de 23 ordens judiciais, incluindo quatro mandados de prisão e 19 mandados de busca e apreensão.

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As ações foram concentradas na capital paulista, além de Carapicuíba, Bragança Paulista, Botucatu e em endereços na cidade de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.

Prisão em Flagrante e Apreensão de Objetos

Durante a operação, um homem foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, no município de Pardinho, em São Paulo. Além da apreensão da arma, a polícia também recuperou dois veículos, um fuzil, uma máquina prensadora e embalagens com resquícios de drogas.

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Investigações e Esquema Maior

As investigações, que iniciaram há cerca de quatro meses, identificaram um grupo de suspeitos envolvidos em atividades de tráfico de drogas. A partir da identificação dos suspeitos, a PCESP constatou a existência de um esquema maior, com operações na região de Ponta Porã, que faz fronteira com o Paraguai, para a obtenção de substâncias ilícitas e sua venda com margem de lucro no estado de São Paulo.

De acordo com a corporação, os investigados adquiriram imóveis, veículos de luxo e outros bens de alto valor. O dinheiro obtido através do tráfico de drogas era lavado por meio de empresas de fachada.

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