Deputado Pimenta nega provas contra “Lulinha”; investigações do INSS revelam mesada e viagem a Portugal.
O deputado federal e ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (PT), declarou nesta quinta-feira, 4 de dezembro de 2025, que não existem evidências que sustentem as acusações contra o filho do presidente, conhecido como “Lulinha“.
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A declaração ocorreu após a divulgação da reportagem do Poder360, que apontava indícios de que o filho do petista recebia uma espécie de “mesada” de Antônio Carlos Camilo Antunes, popularmente conhecido como “Careca do INSS“.
A reportagem do Poder360 foi baseada em documentos completos, aos quais este jornal digital teve acesso, e apresentou detalhes da investigação. As informações, com esse nível de detalhe, eram até então desconhecidas. A reportagem foi conduzida com o apoio de integrantes da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Edson Claro, ex-funcionário do “Careca do INSS”, prestou depoimento à Polícia Federal, informando que Lulinha recebia valores provenientes do “Careca do INSS”. A cifra aproximada era de 25 milhões (a moeda não foi especificada pela CPMI) e pagamentos mensais de cerca de R$ 300 mil, caracterizados como “mesada”.
Adicionalmente, o filho do presidente viajou junto com o “Careca do INSS” para Portugal, conforme dados coletados nas investigações.
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