Paulo Henrique Costa e banqueiro acareiam em investigação do BNB e BRB

Paulo Henrique Costa e banqueiro acareçam em BNB na investigação do BRB e Banco Master. Apura-se venda de R$ 12,2 bilhões em carteiras falsas. Envolvimento de autoridades e Supremo

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(Imagem de reprodução da internet).

Em uma reunião que ocorreu na sede do Banco Nacional do Brasil (BNB) na terça-feira (30), o banqueiro e o ex-presidente do Banco Regional do Brasil (BRB), Paulo Henrique Costa, realizaram uma acareação. O procedimento, que durou aproximadamente 30 minutos, foi conduzido por auxiliares presentes.

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A acareação se insere em uma investigação que apura a suposta venda de carteiras de crédito consignado falsas do Banco Master para o BRB, no valor de R$ 12,2 bilhões.

Participação de Diretores e Decisões Judiciais

A participação do diretor de Fiscalização do BNB, Ailton de Aquino Santos, foi dispensada do procedimento. A decisão de realizar a acareação foi tomada pelo ministro Dias Toffoli, por meio do juiz auxiliar que acompanhava as oitivas. A medida foi motivada pela necessidade de confrontar as versões apresentadas pelos investigados.

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Depoimentos e Avaliações

O depoimento de Ailton de Aquino Santos foi considerado “valioso”, “exato” e “didático” por interlocutores. As declarações do banqueiro e do ex-presidente Costa deixaram ambos em uma “situação delicada”, segundo fontes. Durante o depoimento, foram apresentadas informações sobre “datas e fatos” relevantes para a investigação.

Investigação e Envolvimento de Autoridades

A investigação da Polícia Federal, conduzida pela delegada Janaína Palazzo, apura irregularidades na suposta venda de carteiras de crédito consignado falsas do Banco Master para o BRB. O Banco Central decretou a liquidação do Master em 18 de novembro.

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O Ministério Público foi informado sobre os indícios de fraude por Ailton de Aquino Santos e Gabriel Galípolo, presidente do BC.

Situação Legal dos Investigados

Paulo Henrique Costa foi afastado da presidência do BRB por decisão judicial. O dono do Master foi preso preventivamente, mas posteriormente solto com tornozeleira eletrônica após receber um habeas corpus. A investigação foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal devido à apreensão de um documento com referências a um deputado federal.

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