O empresário Paulo Figueiredo declarou, na quinta-feira (20 de novembro de 2025), que o governo (Partido dos Trabalhistas) está buscando capitalizar a decisão dos Estados Unidos sobre impostos aplicados a alguns produtos brasileiros. Segundo Figueiredo, a medida, anunciada no mesmo dia, foi uma “decisão doméstica”, sem impacto nas negociações entre os países.
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Figueiredo, que reside nos Estados Unidos, colaborou com o deputado (Partido Liberal – SP) em apoio à aplicação de sanções ao governo Donald Trump (Partido Republicano). Ele alega que a situação reflete a realidade da inflação interna, e não uma vitória nas negociações.
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Contexto da Decisão Americana
A recente Ordem Executiva de Trump, datada de 6 de outubro, menciona “progresso inicial nas negociações”, mas também indica que ainda há tratativas em andamento. O decreto justifica a alteração do escopo dos produtos sujeitos a impostos adicionais com base em recomendações de funcionários e no andamento das negociações com o governo brasileiro.
Retificação da Tarifa
A isenção das tarifas será retroativa a todos os produtos cuja tarifa foi zerada e que entraram nos Estados Unidos a partir de 13 de novembro. A data coincide com a última reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado Marco Rubio, em Washington.
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Pressões Internas nos EUA
A decisão de Trump ocorre em um momento em que os cidadãos americanos expressam preocupação com o aumento dos preços de produtos como bananas e carne moída, utilizados na produção de hambúrgueres.
Conclusão
A disputa tarifária entre Brasil e Estados Unidos reflete tensões econômicas globais e a busca por soluções para pressões internas em ambos os países.
