Paula Nogueira alerta para desafios do envelhecimento no Enem 2025

Professora Paula Nogueira analisa tema do ENEM 2025: envelhecimento no Brasil. Análise destaca vulnerabilidade e desafios sociais e econômicos.

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(Imagem de reprodução da internet).

A professora Paula Nogueira, especialista em redação do curso Objetivo, analisou o tema proposto para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2025: “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira”. A análise da docente destaca a necessidade de uma avaliação aprofundada sobre um grupo social vulnerável.

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Segundo a especialista, embora o tema não seja considerado de alta complexidade, exige uma reflexão sobre os desdobramentos relacionados a ele, refletindo o que o Enem tem demandado nos últimos anos.

Foco na Realidade e Desafios

A professora Nogueira enfatiza a importância de abordar o tema com uma perspectiva integrada à realidade, concentrando-se nos desafios para a dignidade da pessoa idosa. Ela ressalta a necessidade de considerar a violência, o abandono e a negligência como questões cruciais a serem discutidas na redação.

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Desafios Econômicos e Sociais

Um dos principais desafios apresentados é a questão econômica, evidenciada pelas pesquisas sobre o tema. A professora compara o aumento da população idosa com a diminuição da população jovem e trabalhadora, o que impacta a previdência. A especialista destaca que a sustentabilidade da previdência e o bem-estar social dos mais vulneráveis dependem de reformas estruturais.

Desigualdades e Envelhecimento Ativo

A professora questiona quem tem as condições de envelhecer com dignidade, confrontando a ideia de envelhecimento ativo com as desigualdades sociais históricas do país. Ela aponta que a velhice não é uniforme, com diferenças entre ricos e pobres, e entre contextos culturais e geográficos.

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Preconceitos e Justiça Social

A professora Nogueira aborda o etarismo, o preconceito contra o idoso, e a necessidade de combater visões desumanas. Ela enfatiza a importância de uma perspectiva de justiça social, reconhecendo que o envelhecimento é diferente para cada indivíduo e que todos devem ser valorizados em suas especificidades, com o direito de viver com qualidade.

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