Palmeiras Projeta Receitas Bilionárias com Vendas de Atletas em 2026

O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras aprovou um orçamento que estima R$ 399,6 milhões em receitas provenientes de vendas de atletas para o ano de 2026. O documento, divulgado na terça-feira (3 de dezembro de 2025), representa 33,3% da receita total projetada em R$ 1,2 bilhão para o próximo ano.

As transferências de jogadores continuam sendo a principal fonte de recursos para o clube alviverde, em linha com a estratégia financeira adotada nos anos anteriores. A projeção considera os resultados obtidos nos últimos três anos, incluindo a negociação da atacante.

A transferência da jogadora foi fechada com um clube dos Estados Unidos por US$ 1,1 milhão, o que equivale a R$ 5,89 milhões na cotação da época. Apesar do acordo ter sido formalizado em outubro deste ano, o lançamento contábil ocorrerá apenas em 2026, devido à permanência da atleta no clube até o fim da temporada.

O orçamento palmeirense para 2026 distribui as receitas em oito categorias principais: transferências de atletas (R$ 399,6 milhões); patrocínios e licenciamentos (R$ 296,5 milhões); direitos de transmissão (R$ 185,6 milhões); programa Avanti (R$ 84,3 milhões); arrecadação social (R$ 76,6 milhões); premiações (R$ 62 milhões); bilheteria (R$ 61,9 milhões); e outras receitas (R$ 84,4 milhões).

Em 2024, o Palmeiras arrecadou R$ 440,3 milhões com vendas de jogadores, com destaque para as transferências de e Luis Guilherme. Os números de 2025 ainda estão em processo de apuração, mas as negociações de , Vitor Reis e Richard Ríos já garantiram R$ 597,8 milhões em receitas até outubro.

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O COF é o órgão responsável por analisar e validar as projeções financeiras apresentadas pela diretoria do Palmeiras.