OTAN: Rutte alerta aliados sobre ameaça russa e urgência de defesa

Secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, alerta aliados sobre ameaça russa na Europa e urgência de defesa. Ucrânia busca fim da guerra com Rússia.

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(Imagem de reprodução da internet).

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte, alertou seus aliados sobre a necessidade de intensificar os esforços de defesa. Ele expressou preocupação de que muitos membros da aliança não reconhecessem a gravidade da ameaça representada pela Rússia na Europa.

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Rutte enfatizou que a situação exige uma resposta imediata, evitando que o conflito se espalhe como as guerras enfrentadas pelas gerações anteriores.

Ameaça Imminente

Rutte argumentou que a Rússia pode estar preparada para usar a força militar contra a OTAN em até cinco anos. Ele ressaltou a urgência da situação, afirmando que o tempo não está do lado dos aliados. A organização precisa agir rapidamente para evitar um cenário de guerra de grande escala.

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Proposta da Ucrânia e Posicionamento dos EUA

Enquanto isso, a Ucrânia busca avançar em seus esforços para alcançar o fim da guerra com a Rússia. O presidente Zelensky apresentou uma proposta de paz revisada aos Estados Unidos, após negociações entre os dois países. Essa proposta surge em um momento em que o presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu que o país precisava “se mexer” e “começar a aceitar as coisas”, reconhecendo a vantagem russa na negociação.

Revisão da Proposta de Paz

A Ucrânia está buscando modificar a proposta de paz, que atualmente é vista como favorável à Rússia. O presidente Zelensky destacou a importância de encontrar um compromisso em relação às questões territoriais, admitindo que ainda não houve consenso.

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Ele reiterou a posição da Ucrânia sobre a necessidade de garantir a segurança com o apoio dos Estados Unidos.

Disputa sobre Ativos Russos e Solicitação de Garantias

A questão do uso de ativos russos congelados no Ocidente também está sendo debatida. Líderes de países como Estônia, Finlândia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Polônia e Suécia defenderam a aprovação de uma proposta para utilizar esses recursos para financiar a Ucrânia.

Eles buscam obter garantias de segurança dos Estados Unidos como forma de dissuadir novos ataques da Rússia.

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