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Otan intensifica segurança em redes elétricas e alerta para invasões na Polônia

Rússia causa alerta global: violações do espaço aéreo da Polônia pela Organização em estado de alerta máximo.

Por: redacao

04/10/2025 15:06

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Países da Otan e da União Europeia Planejam Bunkers e Redes Antidrones

Quatro países da Otan e da União Europeia, que compartilham fronteira com a Rússia, estão desenvolvendo um plano abrangente para proteger suas redes elétricas. O plano inclui a construção de bunkers de concreto e a implementação de redes antidrones em instalações vitais de energia. Essa medida visa mitigar os riscos associados a incursões de drones russos.

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As recentes violações do espaço aéreo polonês por drones russos, juntamente com múltiplos avistamentos de drones, incluindo um incidente que causou o fechamento do Aeroporto de Copenhague por horas, levantaram sérias preocupações sobre a vulnerabilidade das defesas da Otan na região leste.

Preocupações sobre Vulnerabilidade

Essas violações do espaço aéreo aumentaram as preocupações sobre a vulnerabilidade das instalações de energia na área, levando a Polônia, Lituânia, Estônia e Letônia a elaborarem um plano urgente para proteger suas redes elétricas.

Plano de Segurança da Rede Elétrica

Operadoras de rede polonesa e lituana forneceram detalhes do plano, ainda não divulgado, que inclui a construção de bunkers para abrigar subestações ou partes importantes de subestações, o uso de redes antidrones para cobrir infraestruturas críticas e o estoque de componentes de difícil substituição.

“Após os incidentes em Copenhague e em outros lugares, há uma conscientização crescente de que a infraestrutura de energia está particularmente exposta”, disse Grzegorz Onichimowski, CEO da operadora de rede elétrica polonesa PSE, à Reuters.

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Dias após os drones russos serem abatidos no espaço aéreo polonês por jatos da Otan, a Polônia e os três países bálticos apresentaram o plano de segurança da rede elétrica de 382 milhões de euros (US$ 447 milhões) à UE e solicitaram o financiamento de metade do valor.

Investimento da UE

O plano estava em andamento desde março, mas se tornou mais urgente após as violações do espaço aéreo, disseram autoridades lituanas e polonesas. “Esperamos que a União Europeia, que investiu muito dinheiro, 1,2 bilhão de euros, na preparação de nossas redes para cortar laços com a Rússia, agora garanta adequadamente seu próprio investimento”, disse o Ministro da Energia da Lituânia, Zygimantas Vaiciunas, à Reuters.

Lições da Guerra na Ucrânia

O plano de segurança da rede elétrica — sobre o qual as operadoras da Estônia e da Letônia se recusaram a comentar — extrai lições da Ucrânia, cuja rede elétrica tem sido alvo de bombardeios constantes desde a invasão russa em 2022. Grande parte do foco estará na chamada Fenda de Suwalki, uma área escassamente povoada do território polonês entre a Bielorrússia e o território russo de Kaliningrado. A tomada da Fenda pela Rússia isolaria os países bálticos do restante da Otan.

Proteção Antidrones na Lituânia

A Lituânia instalou proteção de concreto antidrone na subestação de Neris, que fornece energia para a capital Vilnius e fica a 20 km da fronteira com a Bielorrússia. Os blocos de concreto serão posteriormente testados com o disparo de explosivos em um campo de testes militar. A Lituânia planeja começar a produzir e montar bunkers para cobrir partes importantes de muitas de suas subestações, como transformadores e salas de controle, que seriam difíceis de substituir.

“Estamos planejando instalá-los na maioria das nossas subestações. Toda a Lituânia sente a proximidade (da Rússia e da Bielorrússia)”, disse Rokas Masiulis, CEO da operadora de rede elétrica lituana Litgrid. “Há também segurança cibernética, eletrônica e outros tipos de segurança”.

O plano foi elaborado para proteger partes vitais da rede elétrica, e não toda ela, já que equipar todas as subestações com sistemas antidrones seria muito custoso.

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Autor(a):

redacao

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