Os EUA intensificarão a pressão sobre o Irã até que haja uma mudança de comportamento, afirmou Marco Rubio a Netanyahu

O primeiro-ministro de Israel afirmou que “a decisão de Trump de atacar as instalações nucleares iranianas, não foi apenas algo militarmente sensato, ma…

15/09/2025 9:58

1 min de leitura

Jerusalem (-), 15/09/2025.- A handout photo made available by Israel's Government Press Office (GPO) shows Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu (R) and US Secretary of State Marco Rubio (L) during their meeting at the Prime Minister's office in Jerusalem, 15 September 2025. (Jerusalén) EFE/EPA/HAIM TZACH / GPO / HANDOUT HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES
Jerusalem (-), 15/09/2025.- A handout photo made available by Is...

O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, assegurou a Israel que seu país manterá a “máxima pressão” sobre o Irã para evitar que desenvolva uma arma nuclear. “O presidente [Donald Trump] prossegue com uma campanha de máxima pressão”, declarou Rubio em uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e acrescentou que “continuará sendo exercida a máxima pressão econômica sobre o Irã até que alterem seu curso”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um Irã nuclear sob o controle de um clérigo xiita radical, com potencial para possuir não apenas armas nucleares, mas também mísseis capazes de transportá-las a longas distâncias, representa um risco inaceitável, não apenas para Israel, não apenas para os Estados Unidos, mas para o mundo.

Em junho, Netanyahu conduziu uma ofensiva contra o Irã que destruiu instalações nucleares e militares e causou a morte de vários cientistas nucleares.

Os ataques ocorreram enquanto Trump buscava uma via diplomática com o Irã, mas o presidente dos EUA mudou de postura e lançou, por sua vez, um ataque contra instalações nucleares do Irã. “A decisão do presidente Trump de atacar as instalações nucleares do Irã não foi apenas algo militarmente sensato”, disse Netanyahu, “mas também uma mensagem para todo o mundo”. Irã, que assegura que seu programa nuclear tem fins pacíficos, indicou que mais de mil pessoas morreram nesta guerra de 12 dias.

Com informações da AFP

Leia também:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fonte por: Jovem Pan

Autor(a):