Crise na Oi: Ações Caem Drasticamente Após Decreto de Falência
As ações da Oi (OIBR3) sofreram uma queda expressiva nesta segunda-feira (10), ultrapassando os 35%, após a confirmação de seu decreto de falência. A empresa, que vinha em recuperação judicial por quase uma década, viu seu papel na B3 ser suspenso às 14h50, em conformidade com as normas que visam proteger a integridade do mercado financeiro e garantir a transparência nas negociações.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No momento da suspensão, o valor das ações da Oi era de R$ 0,18. A decisão da B3 indica a gravidade da situação da companhia, que enfrenta sérios desafios financeiros e operacionais. A suspensão das negociações permite que a bolsa avalie a situação e determine os próximos passos para o papel na sua cotação.
A falência da Oi representa o encerramento formal de um processo de recuperação judicial que se estendeu por um longo período. A magistrada responsável pelo caso enfatizou que, tecnicamente, a Oi já se encontra em estado de falência, consolidando a percepção da complexidade da situação da empresa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O decreto judicial determina a liquidação dos ativos da Oi, com o objetivo de maximizar o valor disponível para o pagamento dos credores. A ordem visa garantir que os recursos sejam utilizados da melhor forma possível, buscando atender aos interesses de todos os envolvidos no processo de recuperação.
A magistrada também estabeleceu a continuidade provisória das atividades da Oi, assegurando a manutenção dos serviços de conectividade até que outras empresas assumam a operação. Essa medida busca minimizar o impacto da falência para os usuários e clientes da companhia, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
