O suposto autor do ataque a Charlie Kirk residia com sua companheira transgênero

O ativista de direita criticava repetidamente os direitos LGBTQ+, especialmente os referentes a pessoas transgênero; Trump também tem denunciado uma sup…

14/09/2025 16:47

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A TV monitor displays a picture of Tyler Robinson, the suspected of killing Charlie Kirk on September 11, in Orem, Utah, on September 12, 2025. US President Donald Trump on Friday announced that the suspect had been taken into custody over the killing of right-wing activist Charlie Kirk after a massive manhunt. (Photo by Patrick T. Fallon / AFP)
A TV monitor displays a picture of Tyler Robinson, the suspected...

O suposto autor do ataque ao ativista de direita Charlie Kirk residia com um companheiro, uma pessoa trans que era sua parceira, declarou neste domingo (14) o governador de Utah, confirmando relatos que provavelmente acirrarão um debate polarizado nos Estados Unidos. “Sim, posso confirmar”, disse o governador Spencer Cox ao canal CNN. “O colega de quarto [de Tyler Robinson] era seu parceiro romântico, um homem em processo de transição para se tornar mulher”, declarou.

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Tyler Robinson, de 22 anos, foi detido na quinta-feira em Utah, sob suspeita de ter matado Charlie Kirk com um disparo durante um evento público em uma universidade do estado. Após o assassinato, que foi transmitido ao vivo, diversas figuras e veículos de comunicação conservadores, em linha com o ex-presidente Donald Trump, têm criticado a influência de grupos associados à “esquerda radical”.

Charlie Kirk frequentemente criticava os direitos LGBTQ+, especialmente os referentes a pessoas transgênero. Desde seu retorno à presidência, Donald Trump também tem denunciado uma suposta “transgeneromania”, que, segundo ele, está afetando os Estados Unidos.

No entanto, os investigadores ainda não identificaram a influência da parceira de Robinson no crime. “É fácil tirar conclusões precipitadas, mas quero ser cauteloso”, declarou Cox.

A parceira de Robinson complementou que ela “não tinha conhecimento do que ocorria” e tem sido “extremamente colaborativa” com os investigadores, ao contrário de Tyler Robinson, que se mostra recluso e se nega a dar informações. Essa situação não impediu que alguns ativistas conservadores acusassem sua suposta influência nefasta.

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Laura Loomer, que conta com o apoio do ex-presidente, solicitou, no sábado, quando diversos veículos de comunicação norte-americanos já divulgaram essa informação sobre a parceira de Robinson, que “o movimento transgênero seja considerado um movimento terrorista”.

Fonte por: Jovem Pan

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