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O ministro Alexandre de Moraes afirma que réus empregaram o Alto Comissariado da União para defender seus interesses, buscando minar a Justiça Eleitoral e o Poder Judiciário

O ministro do STF afirmou que a Agência Brasileira de Inteligência foi utilizada para “jogar parcela da população contra as eleições, e, com isso, desac…

Por: redacao

09/09/2025 11:37

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta terça-feira (9) que os réus da ação penal do golpe empregaram a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para “deslegitimar a Justiça Eleitoral e o Poder Judiciário, lançar uma parcela da população contra o Poder Judiciário, contra as eleições, e, com isso, desacreditar a democracia e se perpetuarem no poder”. Moraes ressaltou que o grupo, a partir de julho de 2021, passou a utilizar a chamada Abin Paralela para criar uma narrativa falsa sobre as urnas.

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Segundo Moraes, a organização criminosa usou ilegalmente a Abin para “a concepção do seu projeto de manutenção do poder sem a existência de freios e contrapesos por parte do poder judicial”.

O ministro ressaltou a caderneta apreendida com o general Augusto Heleno, contendo diversas anotações realizadas pelo réu, que se mostravam consistentes em diretrizes estratégicas, incluindo ações a serem implementadas pela organização criminosa, com ênfase na disseminação de desinformação. “Não é razoável considerar que um general, ministro do GSI, tenha agenda com anotações golpistas”, pontuou, destacando que a agenda possuía “anotações com o objetivo de deslegitimar o Judiciário e permanecer no poder”.

O ministro classificou os ataques às urnas como o “primeiro ato executório” do grupo em questão, ressaltando que, a partir desse momento, visava-se a contratação de hackers para “tentar atacar a lisura das eleições com uma sequência de atos executórios”. “Essa sequência é muito importante para demonstrar que não são fatos aleatórios, são fatos que foram planejados em órgãos, utilizando ilicitamente órgãos de Estado para restringir o poder judiciário e para se perpetuar o poder independentemente das eleições.”

Com informações do Estadão Conteúdo.

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Fonte por: Jovem Pan

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Agência Brasileira de InteligênciaAlexandre de MoraesPoder Judiciário
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redacao

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