“O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho, conquista premiações e se destaca no The New York Times. Wagner ganha destaque!
Críticos do jornal The New York Times divulgaram, na terça-feira, 2 de dezembro de 2025, uma lista dos 10 melhores filmes do ano, incluindo “O Agente Secreto”, obra do diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho. O filme já havia ganhado destaque internacional após sua exibição no Festival de Cannes, onde obteve o maior número de prêmios do evento.
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A produção brasileira estreou em novembro nos cinemas de Nova York, recebendo avaliações positivas da crítica local.
A lista dos 10 melhores filmes, conforme divulgada pelo The New York Times, inclui os seguintes títulos: Pecadores, de Ryan Coogler; Uma Batalha Após a Outra, de Paul Thomas Anderson; Marty Supreme, de Josh Safdie; Foi Apenas um Acidente, de Jafar Panahi; BLKNWS: Terms & Conditions, de Kahlil Joseph; My Undesirable Friends: Part I — Last Air in Moscow, de Julia Loktev; Sorry, Baby, de Eva Victor; O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho; Levados pelas Marés, de Kia Zhangke; The Mastermind, de Kelly Reichardt.
De acordo com dados do IMDb, desde sua exibição em Cannes em maio, “O Agente Secreto” acumulou 41 indicações e 26 vitórias. O filme brasileiro recebeu três indicações ao Globo de Ouro de 2026: Melhor Filme de Drama, Melhor Filme em Língua Não Inglesa e Melhor Ator em Filme de Drama para o ator Wagner.
O ator e o longa conquistaram vitórias na Gotham Awards 2025, nas categorias Melhor Ator e Melhor Filme Internacional. A produção concorreu no Gotham Awards 2025 em Melhor Performance de Protagonista e Melhor Roteiro Original, sem levar os prêmios.
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A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais selecionou a produção como representante do Brasil na disputa por uma vaga ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2026.
O diretor e roteirista de “O Agente Secreto”, Kleber Mendonça Filho, 57 anos, declarou, em entrevista ao Poder360, em setembro, que o filme apresenta uma “constatação dolorosa” da relação do Brasil com a história. A produção se passa em 1977 e é ambientada no contexto da ditadura militar (1964-1985).
A obra foi escrita com Wagner em mente, considerando seu carisma e experiência em diversas mídias. Mendonça Filho enfatizou o desejo de trabalhar com Wagner, destacando suas qualidades cinematográficas.
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