Nomeação de Guilherme Boulos Gera Reações em São Paulo
A recente nomeação de Guilherme Boulos (PSOL) como ministro da Secretaria Geral da Presidência, responsável pela relação do governo com movimentos sociais, provocou diversas reações no cenário político de São Paulo. O prefeito da cidade, Ricardo Nunes, comentou sobre a nova posição de Boulos, expressando de forma sarcástica votos de boa sorte.
Nunes destacou que Boulos, pela primeira vez, ocupa essa carteira. O prefeito também manifestou preocupação com a presença de pessoas que considera “radicais” no governo, ressaltando a importância do diálogo para a governabilidade.
A relação entre Nunes e Boulos é marcada por um histórico de trocas de críticas, especialmente após a disputa pela prefeitura de São Paulo em 2024, na qual Nunes saiu vitorioso no segundo turno.
A nomeação de Boulos é vista com apreensão dentro do PSOL, partido ao qual ele pertence, principalmente devido à sua popularidade nas eleições de >
2022. Naquela ocasião, Boulos foi o deputado mais votado em São Paulo e o segundo no Brasil, o que aumenta as expectativas sobre seu desempenho político futuro.
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A expectativa é que Boulos permaneça no cargo ministerial até 2026, o que o afastaria de disputas eleitorais durante esse período. No entanto, ele ainda é considerado um potencial candidato ao Senado, o que gera preocupações no PSOL sobre a possível perda de votos e influência política.
A nomeação de Boulos, portanto, não apenas altera o cenário político imediato, mas também levanta questões sobre as estratégias eleitorais do partido nos próximos anos.
Com informações de Beatriz Manfredini
Reportagem produzida com auxílio de IA
