Nikolas Ferreira Alerta: Prisão de Bolsonaro é “Sintoma” de Conflito Civilizatório

Nikolas Ferreira vê prisão de Bolsonaro como “sintoma” de conflito entre “civilização e tirania”. Deputado critica uso de “pretextos técnicos” e busca apoio.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Nikolas Ferreira Enfatiza Problema Mais Profundo por Prisão de Bolsonaro

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou a rede social X para comentar a situação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua publicação, ele classificou a possível prisão, mencionada em notícias, como “apenas o sintoma de um problema muito mais grave”, afastando a questão de um ato jurídico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo Ferreira, o que estaria em jogo transcende questões políticas, representando um conflito fundamental entre “a civilização e a tirania”. Ele ressaltou que sua declaração não tem como objetivo defender Bolsonaro especificamente, mas sim expor uma preocupação mais ampla.

O deputado enfatizou que o ex-presidente foi alvo de uma perseguição intensa, não apenas pela mídia, mas também por setores do Judiciário. Ele acredita que o objetivo por trás da situação é “calar esse cara, censurar, prender seus aliados, para fazer com que ele não esteja na corrida eleitoral de 2026”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nikolas Ferreira expressou sua preocupação com o uso de “pretextos técnicos” por parte do Estado, argumentando que isso configura uma “instalação progressiva de um regime de exceção”, em vez de uma aplicação justa da lei. Ele criticou a criminalização de manifestações, citando o exemplo de vigílias de oração que seriam consideradas “manifestações criminosas”.

O deputado concluiu com um tom de ironia, afirmando que “finalmente vamos ter um País digno”, em referência à sua percepção de que a responsabilização de Bolsonaro busca estabelecer um cenário de exceção. Ele solicitou que os senadores também acompanhem a situação, participando de manifestações e oferecendo apoio ao ex-presidente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Sair da versão mobile