A Netflix experimentou uma interrupção significativa na madrugada desta quinta-feira, 26, com o lançamento da primeira parte da última temporada de ‘Stranger Things’. A plataforma enfrentou falhas que afetaram usuários em diversas regiões do mundo, conforme dados do site Downdetector.

Impacto no Brasil

No Brasil, o pico de reclamações ocorreu às 22h, no horário de Brasília, coincidindo com o horário de estreia da série. A Netflix comunicou, através da Reuters, que o problema estava restrito a dispositivos de TV e foi solucionado em até cinco minutos após a identificação.

Sucesso da Série

‘Stranger Things’ se destaca como a terceira série em inglês mais assistida na história da Netflix, de acordo com um ranking da empresa. A produção gerou mais de US$ 1 bilhão em receita desde 2020, atraindo aproximadamente 2 milhões de novos assinantes, segundo dados da Parrot Analytics.

Histórico de Instabilidades

A Netflix já havia enfrentado instabilidades em eventos anteriores, como o reality show ao vivo ‘Love is Blind’ e a transmissão do evento de boxe entre Mike Tyson e Jake Paul.

‘Stranger Things’ como Propriedade Intelectual

Desde seu lançamento, ‘Stranger Things’ gerou mais de US$ 1 bilhão em receita e atraiu aproximadamente 2 milhões de novos assinantes, segundo dados da Parrot Analytics. A expectativa é que o valor total supere os US$ 2 bilhões, consolidando a produção como marca global.

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Comparação com ‘Star Wars’

O sucesso de ‘Stranger Things’ tem sido comparado com a saga ‘Star Wars’, não por elementos visuais, mas pela forma como ambas as propriedades foram estruturadas para se tornarem marcas de longo prazo, com presença em diversos setores da indústria do entretenimento.

Ecossistema Narrativo

Ambas as produções operam como ecossistemas narrativos e comerciais, explorando personagens, estética visual e trilha sonora para gerar produtos, experiências, jogos e narrativas derivadas. A base de fãs consome não apenas a história, mas o que ela representa.

Estratégia da Netflix

A Netflix busca manter a marca ativa mesmo após o fim da série, como a Lucasfilm fez com ‘Star Wars’, transformando a produção em um ponto de partida para monetização em larga escala. A estratégia é tratar o conteúdo não como um fim, mas como um ponto de partida para a expansão da marca.