Nepal declara toque de recolher após onda de protestos

Protestos começaram após o bloqueio das plataformas de mídia social pelo governo, sob a liderança do então primeiro-ministro KP Sharma Oli, que renuncio…

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FOTODELDÍA KATMANDÚ (Nepal), 10/09/2025.- Oficiales del Ejército nepalí patrullan frente al destruido palacio Singha Durbar, que alberga los edificios gubernamentales y parlamentarios en Katmandú, Nepal, este miércoles, tras las violentas manifestaciones que destruyeron importantes edificios gubernamentales, incluyendo el Parlamento y la secretaría del gobierno, Singha Durbar. La protesta, que comenzó el 8 de septiembre, fue liderada por un grupo de jóvenes que se identifican como la Generación Z, contra la corrupción y la prohibición de las redes sociales impuesta por el gobierno. EFE/ Narendra Shrestha

O Nepal enfrenta uma grave crise social após uma série de protestos que resultaram em pelo menos 22 mortes. Em resposta à crescente agitação, o governo impôs um toque de recolher na tentativa de controlar a situação. Os protestos iniciaram-se após o bloqueio das redes sociais pelo governo, liderado pelo então primeiro-ministro KP Sharma Oli, que renunciou recentemente. Com a ausência de um chefe de governo, as funções foram transferidas para o presidente da República, que se comprometeu a dialogar com os líderes dos manifestantes em busca de uma solução pacífica. Entre as vítimas dos protestos está a esposa do ex-primeiro-ministro, que foi morta durante a invasão à residência oficial do primeiro-ministro.

Além das mortes, centenas de pessoas ficaram feridas, aumentando a tensão e a indignação popular. As demonstrações são impulsionadas por denúncias de corrupção no poder e pela ausência de oportunidades econômicas, o que tem levado muitos, principalmente os jovens, à pobreza e à exclusão social. O alto desemprego também constitui um fator que contribui significativamente para a insatisfação pública, fomentando o anseio por transformações estruturais.

Com o toque de recolher em vigor, espera-se que as negociações entre o governo e os manifestantes avancem, buscando uma mudança substancial que responda às demandas da população. O presidente da República está sob pressão para encontrar uma solução que possa amenizar os ânimos e restabelecer a ordem no país. O Nepal, apesar de ser um país pequeno com 31 milhões de habitantes, pode inspirar movimentos semelhantes em outras partes do mundo, especialmente considerando o papel fundamental das redes sociais na mobilização dos jovens.

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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