A Mostra Internacional de Cinema em São Paulo anunciou os vencedores da edição de 2025. A cerimônia revelou os filmes e diretores que receberam reconhecimento nesta importante exposição cinematográfica.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A edição de 2025, que ocorreu entre 16 e 30 de outubro, apresentou uma programação diversificada com 373 filmes de 80 países. A exibição aconteceu em 52 salas de cinema, espaços culturais e Centros Educacionais Unificados (CEUs) espalhados pela capital paulista.
Entre os filmes brasileiros premiados, destacaram-se “Cadernos Negros”, “Criadas” e “A Natureza das Coisas Invisíveis”. O diretor iraniano Jafar Panahi, conhecido por “Taxi Teerã”, foi homenageado e presenteou o público com a exibição de seu novo filme.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O quadrinista brasileiro, autor de “”, também recebeu reconhecimento nesta edição da mostra.
Prêmio do Júri | Melhor Filme: “The President’s Cake”, de Hasan Hadi (Iraque, EUA, Catar)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Prêmio Especial do Júri: “DJ Ahmet”, de Georgi M. Unkovski (Macedônia do Norte, República Tcheca, Sérvia, Croácia)
Prêmio do Júri | Menção Honrosa: “A Luta,” de Jose Alayón (Espanha, Colômbia)
Prêmio do Júri | Melhor Atuação: “Doha Ramadan pelo filme Feliz Aniversário”, de Sarah Goher (Egito)
Prêmio do Público | Melhor Documentário Brasileiro: “Cadernos Negros”, de Joel Zito Araújo (Brasil)
Prêmio do Público | Melhor Filme de Ficção Brasileiro: “Criadas”, de Carol Rodrigues (Brasil)
Prêmio do Público | Melhor Documentário Internacional: “Yanuni”, de Richard Ladkani (Áustria, Brasil, EUA, Canadá, Alemanha)
Prêmio do Público | Melhor Filme de Ficção Internacional: “Palestina 36”, de Annemarie Jacir (Palestina, Reino Unido, França, Dinamarca, Noruega, Catar, Arábia Saudita, Jordânia)
Prêmio da Crítica | Melhor Filme Internacional: “A Sombra do Meu Pai”, de Akinola Davies Jr. (Reino Unido, Nigéria)
Prêmio da Crítica | Melhor Filme Brasileiro: “A Natureza das Coisas Invisíveis”, de Rafaela Camelo (Brasil, Chile)
Prêmio Brada | Melhor Direção de Arte: Jennifer Anti e Pablo Anti pelo filme “A Sombra do Meu Pai”, de Akinola Davies Jr. (Reino Unido, Nigéria)
Prêmio Netflix: “Virtuosas”, de Cíntia Domit Bittar (Brasil)
Prêmio Abraccine de Cinema Brasileiro: “O Pai e o Pajé”, de Iawarete Kaiabi, codirigido por Felipe Tomazelli e Luís Villaça (Brasil)
Prêmio Projeto Paradiso: “Coração das Trevas”, de Rogério Nunes (Brasil, França)
Prêmio Prisma Queer | Melhor Filme Internacional: “Queerpanorama”, de Jun Li (EUA, Hong Kong, China)
Prêmio Prisma Queer | Melhor Filme Brasileiro: “A Natureza das Coisas Invisíveis”, de Rafaela Camelo (Brasil, Chile)
Prêmio Prisma Queer | Especial do Júri: “Morte e Vida Madalena”, de Guto Parente (Brasil, Portugal)
Prêmio Humanidade: Euzhan Palcy, Jafar Panahi, Jean-Pierre e Luc Dardenne
Prêmio Leon Cakoff: Charlie Kaufman e Mauricio de Sousa
